Redação #17092
O brasileiro, cada vez mais vem se tornando um povo consumista, tendo em vista a baixa dos consumidores conscientes. Tal fato torna-se ainda mais alarmante quanto observamos o baixo poder de compra da população, no país, levando a possíveis problemas financeiros, e futuramente, pessoais. Além do que, pela grande quantidade de pessoas nessa situação, os efeitos tornam-se maiores, afetando não só o pessoal, mas também a sociedade como um todo e meio que nos cerca.
Observamos então, inicialmente, que o alto consumismo leva à problemas sociais gravíssimos, como a depressão e o suicídio, motivados pela crença de não haver saída. Como dito pela socióloga Hannah Arendt, o mal é muito pior que pensamos, pois pode se mascarar como algo corriqueiro, ao exemplo de, apenas mais um produto na produção. Ademais, essa falta de controle financeiro, pode levar também ao crescimento da criminalidade, vista como uma saída fácil desta problemática, causando outro problema comunitário.
Por outro lado, a produção cresce com a demanda, levando ao aumento das indústrias, suas atividades e efeitos colaterais. Com o advento da tecnologia, o desejo pelo aparelho mais moderno torna-se cada vez mais comum, e a "atualização" torna-se bem cara "nos bolsos do planeta", que sofre com a contaminação ambiental. A crescente do efeito estufa, causado pelo excesso de CO2 na atmosfera, liberado, principalmente, por indústrias é uma prova incontestável, não só do consumismo brasileiro, mas também do mundial.
Conclui-se então a gravidade do problema, que necessita de uma ação imediata, enquanto ainda é possível cuidar do planeta. A conscientização é o caminho mais efetivo, difundido principalmente para os estudantes nas escolas, com o auxílio do governo, promovendo aulas de finanças, incluídas no conteúdo obrigatório do ensino médio, além de, palestras e atividades ligadas ao tema. Poderemos então, garantir que os futuros adultos terão controle sobre seus desejos consumistas, atenuando os problemas socioambientais e deixando de herança para seus filhos o controle econômico.
Observamos então, inicialmente, que o alto consumismo leva à problemas sociais gravíssimos, como a depressão e o suicídio, motivados pela crença de não haver saída. Como dito pela socióloga Hannah Arendt, o mal é muito pior que pensamos, pois pode se mascarar como algo corriqueiro, ao exemplo de, apenas mais um produto na produção. Ademais, essa falta de controle financeiro, pode levar também ao crescimento da criminalidade, vista como uma saída fácil desta problemática, causando outro problema comunitário.
Por outro lado, a produção cresce com a demanda, levando ao aumento das indústrias, suas atividades e efeitos colaterais. Com o advento da tecnologia, o desejo pelo aparelho mais moderno torna-se cada vez mais comum, e a "atualização" torna-se bem cara "nos bolsos do planeta", que sofre com a contaminação ambiental. A crescente do efeito estufa, causado pelo excesso de CO2 na atmosfera, liberado, principalmente, por indústrias é uma prova incontestável, não só do consumismo brasileiro, mas também do mundial.
Conclui-se então a gravidade do problema, que necessita de uma ação imediata, enquanto ainda é possível cuidar do planeta. A conscientização é o caminho mais efetivo, difundido principalmente para os estudantes nas escolas, com o auxílio do governo, promovendo aulas de finanças, incluídas no conteúdo obrigatório do ensino médio, além de, palestras e atividades ligadas ao tema. Poderemos então, garantir que os futuros adultos terão controle sobre seus desejos consumistas, atenuando os problemas socioambientais e deixando de herança para seus filhos o controle econômico.
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Luiz Guilherme
Angra dos Reis - RJ