Redação #17101
No tema "A luta de Classes", abordado por Karl Marx, se discute o fato de aqueles que possuem maiores condições econômicas, também possuem maiores números de oportunidades. Essa diferença de classes é notável ao comparar escolas públicas com particulares. Desta maneira, a Reforma Brasileira do Ensino Médio causará possíveis impactos na educação, seja por poucos investimentos em escolas públicas ou pela dificuldade do aluno ao ter que escolher, desde cedo, qual área exercer profissionalmente.
Em primeira análise, a constituição cidadã de 1988 garante o direito à educação para todos, todavia, o poder executivo não efetua esse direito na educação. Consoante Aristóteles ao livro "Ética a nicômaco", a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos. Logo se verifica que esse conceito encontra-se deturbado no Brasil, á medida que o Governo não distrivui recursos de qualidade nas escolas públicas, fazendo com que a reforma no ensino médio seja útil apenas em escolas particulares com ótimos recursos para uma educação especial para carreira profissional.
Em segunda análise, segundo o economista Sir Arthur Lewis, a educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido, porém, atualmente, o governo pouco investe nela e devido a situação precária na educação pública citada no parágrafo acima, pouco se orienta os alunos a respeito da escolha profissional, o que implica que eles cheguem no ensino médio "cegos" sobre qual profissão seguir, entrave que prejudicará o futuro dos alunos de classes sociais baixas, continuando com uma divisão social e notória diferença entre escolas públicas e particulares.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Urge que o Ministério da educação invista nas escolas públicas por meio de verbas, profissionais qualificados e campanhas a respeito da importância de se pensar sobre o futuro. Assim a reforma será efetiva em todas as escolas, independente de ser publica ou particular. Afinal, segundo o fislósofo william James, "Educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido.
Em primeira análise, a constituição cidadã de 1988 garante o direito à educação para todos, todavia, o poder executivo não efetua esse direito na educação. Consoante Aristóteles ao livro "Ética a nicômaco", a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos. Logo se verifica que esse conceito encontra-se deturbado no Brasil, á medida que o Governo não distrivui recursos de qualidade nas escolas públicas, fazendo com que a reforma no ensino médio seja útil apenas em escolas particulares com ótimos recursos para uma educação especial para carreira profissional.
Em segunda análise, segundo o economista Sir Arthur Lewis, a educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido, porém, atualmente, o governo pouco investe nela e devido a situação precária na educação pública citada no parágrafo acima, pouco se orienta os alunos a respeito da escolha profissional, o que implica que eles cheguem no ensino médio "cegos" sobre qual profissão seguir, entrave que prejudicará o futuro dos alunos de classes sociais baixas, continuando com uma divisão social e notória diferença entre escolas públicas e particulares.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Urge que o Ministério da educação invista nas escolas públicas por meio de verbas, profissionais qualificados e campanhas a respeito da importância de se pensar sobre o futuro. Assim a reforma será efetiva em todas as escolas, independente de ser publica ou particular. Afinal, segundo o fislósofo william James, "Educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido.
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Adrieli Faria
Rosário do Ivaí - PR