Redação #17107
Pioneiro na industrialização do Brasil, o Barão de Mauá com a introdução de novos meios técnicos trouxe uma revolução no modo como o brasileiro consumia, modo esse que foi que foi alavancado com as CLT's do governo Vargas que com a geração de empregos pode dar ao brasileiro pela primeira vez um real poder de compra, ainda que limitado. Todavia, esse hábito de consumo do brasileiro trazido por herança tem impactos ambientais e sociais dentre os quais destacamos: a retirada cada vez maior de matéria prima da natureza, a fim de que se produza mais e em menos tempo, e doenças sócio-psicológicas acarretadas com o ritmo consumista desenfreado.
Dessa forma, com a 4a revolução industrial ligada à nanotecnologia torna-se cada vez maior o consumo de produtos de ponta, ao passo que para tal produção é necessária uma retirada enorme de matérias da natureza sem que haja tempo suficiente para a reposição. As grandes cidades já sofrem com esse impacto negativo com a eutrofização dos lagos, poluição térmicas dos mananciais e chuva ácida causada pelo excesso de óxidos nitrosos lançados na atmosfera que provocam a alteração sobre a vida urbana. Portanto, faz-se necessário um controle sobre essa retirada para que haja tempo hábil de reposição e que equilibre os interesses do homem junto a preservação ambiental.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman em sua obra Modernidade Líquida falava como o avanço dos novos tempos trouxe uma relação superficial entre os constituintes da sociedade. Analogamente observamos que com a obsolescência programada aquela que diminui a vida útil dos produtos tendo como impacto no aumento de doenças psicológicas e sociais à medida que na tentativa de acompanhar as novidades do mercado as pessoas tornaram-se mais estressadas e se importando menos com a saúde mental. Não sendo à toa a ocorrência cada vez maior de quadros depressivos devido a esse estilo de vida frenético.
Os hábitos de consumo no Brasil passaram por mudanças nos últimos anos, tendo em vista a herança varguista a qual propiciou um novo quadro à população. todavia, cuidados são necessário para a manutenção do meio natural e para estabilidade social cada vez mais atacada pela alta velocidade dos novos tempos. Dessa maneira, o governo deve criar a secretaria sócio-ambiental a qual é encarregada de checar, multar e fiscalizar as empresas que descumprem as normas de proteção á natureza instituídas pela própria secretaria. A fim de que haja um menor impacto com a produção de novos itens, mas também aumentando a vida útil de tais produtos derrubando a obsolescência e melhorando os quadros de ansiedade e depressão ocorridos na sociedade as quais eram de ligados a esta prática. De tal maneira, que apresentar-se-á um novo quadro dentro do hábito de consumo do brasileiro acarretando em equilíbrio e avanço para a nação.
Dessa forma, com a 4a revolução industrial ligada à nanotecnologia torna-se cada vez maior o consumo de produtos de ponta, ao passo que para tal produção é necessária uma retirada enorme de matérias da natureza sem que haja tempo suficiente para a reposição. As grandes cidades já sofrem com esse impacto negativo com a eutrofização dos lagos, poluição térmicas dos mananciais e chuva ácida causada pelo excesso de óxidos nitrosos lançados na atmosfera que provocam a alteração sobre a vida urbana. Portanto, faz-se necessário um controle sobre essa retirada para que haja tempo hábil de reposição e que equilibre os interesses do homem junto a preservação ambiental.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman em sua obra Modernidade Líquida falava como o avanço dos novos tempos trouxe uma relação superficial entre os constituintes da sociedade. Analogamente observamos que com a obsolescência programada aquela que diminui a vida útil dos produtos tendo como impacto no aumento de doenças psicológicas e sociais à medida que na tentativa de acompanhar as novidades do mercado as pessoas tornaram-se mais estressadas e se importando menos com a saúde mental. Não sendo à toa a ocorrência cada vez maior de quadros depressivos devido a esse estilo de vida frenético.
Os hábitos de consumo no Brasil passaram por mudanças nos últimos anos, tendo em vista a herança varguista a qual propiciou um novo quadro à população. todavia, cuidados são necessário para a manutenção do meio natural e para estabilidade social cada vez mais atacada pela alta velocidade dos novos tempos. Dessa maneira, o governo deve criar a secretaria sócio-ambiental a qual é encarregada de checar, multar e fiscalizar as empresas que descumprem as normas de proteção á natureza instituídas pela própria secretaria. A fim de que haja um menor impacto com a produção de novos itens, mas também aumentando a vida útil de tais produtos derrubando a obsolescência e melhorando os quadros de ansiedade e depressão ocorridos na sociedade as quais eram de ligados a esta prática. De tal maneira, que apresentar-se-á um novo quadro dentro do hábito de consumo do brasileiro acarretando em equilíbrio e avanço para a nação.
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João Pedro Barbosa de Freitas
Teresina - PI