Redação #1711
Assim como os nazistas, durante o século XX, praticavam o antissemitismo, hoje em dia, observa-se constantemente uma sociedade e um Estado que oprime e forma conceitos errôneos de alguns cidadãos. Tais cidadãos que não se identificam pela ausência de não se apresentarem com um padrão de um indivíduo proletariado ou "civilizado", mas sim, é a entrada de um ser especial nesta sociedade moderna.
A Síndrome de Down esta presente em grande maioria na nossa população. São crianças, jovens, adultos, que buscam e enfrentam diariamente situações de desprezo, preconceito, tanto no ambiente de trabalho como na vida social. Estamos inseridos em um ambiente que está submetido a acreditar em ilusões e ser adepto ao conceito de padrão. Este por ultimo que faz com a pessoa com descapacidade seja rejeitada, ignorada, desvalorizada. Criando cada vez mais a falta de oportunidade para uma população que vem crescendo em nosso país.
Não sobrasse isso, o Estado não se mostra operante neste trabalho de inserir o indivíduo com Síndrome de Down na sociedade. A falta de infraestrutra, de projetos que visem a inserção no trabalho, se mostram cada vez mais em nosso cotidiano. São jovens, adultos que se mostram diante de um sistema capitalista que ignora o desejo destas pessoas em se aderirem no proletariado, contribuindo assim para uma melhor inserção na vida social.
Desde assim, medidas devem ser tomadas para resolver este impasse. Tomando como reflexo o pensamento do filósofo Immanuel Kant afirma:"O homem é aquilo que a educação faz dele", deve-se mobilizar a sociedade para contribuir na total inserção de pessoas com descapacidade tanto no ambiente de trabalho, como na vida social. O MEC deve propor palestras nas escolas para que haja a conscientização dos estudantes das diferentes capacidades e as suas contribuições na sociedade. O Estado deve investir em uma infra-estrutura adequada para garantir-lhes uma total segurança, e juntamente com o Ministério do Trabalho, criar projetos para a inserção no mercado de trabalho e direitos trabalhistas para estes indivíduos em questão. Não é uma obrigação colaborar para a inserção destes indivíduos, mas sim, um dever.
A Síndrome de Down esta presente em grande maioria na nossa população. São crianças, jovens, adultos, que buscam e enfrentam diariamente situações de desprezo, preconceito, tanto no ambiente de trabalho como na vida social. Estamos inseridos em um ambiente que está submetido a acreditar em ilusões e ser adepto ao conceito de padrão. Este por ultimo que faz com a pessoa com descapacidade seja rejeitada, ignorada, desvalorizada. Criando cada vez mais a falta de oportunidade para uma população que vem crescendo em nosso país.
Não sobrasse isso, o Estado não se mostra operante neste trabalho de inserir o indivíduo com Síndrome de Down na sociedade. A falta de infraestrutra, de projetos que visem a inserção no trabalho, se mostram cada vez mais em nosso cotidiano. São jovens, adultos que se mostram diante de um sistema capitalista que ignora o desejo destas pessoas em se aderirem no proletariado, contribuindo assim para uma melhor inserção na vida social.
Desde assim, medidas devem ser tomadas para resolver este impasse. Tomando como reflexo o pensamento do filósofo Immanuel Kant afirma:"O homem é aquilo que a educação faz dele", deve-se mobilizar a sociedade para contribuir na total inserção de pessoas com descapacidade tanto no ambiente de trabalho, como na vida social. O MEC deve propor palestras nas escolas para que haja a conscientização dos estudantes das diferentes capacidades e as suas contribuições na sociedade. O Estado deve investir em uma infra-estrutura adequada para garantir-lhes uma total segurança, e juntamente com o Ministério do Trabalho, criar projetos para a inserção no mercado de trabalho e direitos trabalhistas para estes indivíduos em questão. Não é uma obrigação colaborar para a inserção destes indivíduos, mas sim, um dever.
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Maria Fernanda Pacheco
Passo Fundo - RS