Redação #1723
Título: Cuidando de nossa casa
27/10/2016
Sempre é usado a o conceito de cuidar dos lugares como cuidamos a nossa casa, no entanto essa ideia não seria muito usada se fosse de entendimento público que nossa casa não são somente as quatro paredes e o teto onde vamos dormir todas as noites, mas também nosso meio ambiente, já que estamos inseridos nele, dia a dia, vinte e quatro horas, sete dias da semana. Qualquer um que ande pela Baia de Guanabara, ou pela Lagoa Rodrigo de Freitas vê que como cuidamos de nossa casa não é útil como método de comparação.
Se bem o acordo de Paris assinado entre a maioria dos Estados para assegurar uma redução na emissão de CO2 põe uma certa pressão em cumprir com a diminuição, isso não assegura que de fato os níveis da substância emitida não estejam sendo reduzidos. Há uma forte argumentação e campanhas publicitárias para criar a consciência na população, mas nem sempre geram resultados. Na Olimpíada Rio 2016 vimos um forte argumento ambientalista onde se tentava conscientizar a população em plantar árvores, cuidar do meio ambiente e do perigo da alta da temperatura na Terra no entanto o nível de desmatamento da Mata Amazônica não para de aumentar, lamentavelmente.
É preciso não só criar um discurso ambientalista mas introduzir ações de resgate ambiental como programas de reflorestação, reciclagem e fiscalização do desmatamento na própria população. Esta muitas vezes espera que a mudança seja feita pelo governo, e não entende que a mudança deve vir delas próprias. É prioritário explicar que o dano que fazemos ao meio ambiente é um dano que fazemos a nós mesmos pois estamos criando um ambiente perigoso para nossa saúde e de nossa biodiversidade. O Governo também deve agir criando formas de incentivar a população a cuidar do meio ambiente com programas de inserção laboral voltada à reciclagem, desenvolvimento de tecnologias ecológicas, incentivos fiscais, fortes multas para os transgressores e árdua fiscalização. É importante trasladar as pessoas que se dedicam ao desmatamento à atividades remuneradas que não danem ou que protejam o meio ambiente. Com uma fiscalização eficiente, multas aos transgressores e incentivos ao colaboradores, torna-se mais rentável trabalhar em prol do meio ambiente que em contra dele.
Há uma pressão ainda maior no Brasil, por cuidar do meio ambiente, pois a maior parte da Amazônia encontra-se em nosso território, o que faz ainda mais imperativo uma forte fiscalização impunidade para os transgressores e incentivos para os cooperadores. Cuidar do meio ambiente deve ser visto como cuidar do nosso futuro, dos nossos filhos e netos e se não agirmos agora, esse futuro poderá não existir.
Por tanto é importante uma ação governamental como órgão controlador, mediador e que incentive as ações ambientais, mas é preciso também criar a consciência de que a mudança deve ser feita por cada um de nós. Dessa forma é possível não só falar de uma conscientização, mas agir, junto com a população em um mutirão geral em prol do cuidado da biodiversidade, do nosso país, do nosso planeta e de nós mesmos, pois ninguém gosta de morar em uma casa suja.
Se bem o acordo de Paris assinado entre a maioria dos Estados para assegurar uma redução na emissão de CO2 põe uma certa pressão em cumprir com a diminuição, isso não assegura que de fato os níveis da substância emitida não estejam sendo reduzidos. Há uma forte argumentação e campanhas publicitárias para criar a consciência na população, mas nem sempre geram resultados. Na Olimpíada Rio 2016 vimos um forte argumento ambientalista onde se tentava conscientizar a população em plantar árvores, cuidar do meio ambiente e do perigo da alta da temperatura na Terra no entanto o nível de desmatamento da Mata Amazônica não para de aumentar, lamentavelmente.
É preciso não só criar um discurso ambientalista mas introduzir ações de resgate ambiental como programas de reflorestação, reciclagem e fiscalização do desmatamento na própria população. Esta muitas vezes espera que a mudança seja feita pelo governo, e não entende que a mudança deve vir delas próprias. É prioritário explicar que o dano que fazemos ao meio ambiente é um dano que fazemos a nós mesmos pois estamos criando um ambiente perigoso para nossa saúde e de nossa biodiversidade. O Governo também deve agir criando formas de incentivar a população a cuidar do meio ambiente com programas de inserção laboral voltada à reciclagem, desenvolvimento de tecnologias ecológicas, incentivos fiscais, fortes multas para os transgressores e árdua fiscalização. É importante trasladar as pessoas que se dedicam ao desmatamento à atividades remuneradas que não danem ou que protejam o meio ambiente. Com uma fiscalização eficiente, multas aos transgressores e incentivos ao colaboradores, torna-se mais rentável trabalhar em prol do meio ambiente que em contra dele.
Há uma pressão ainda maior no Brasil, por cuidar do meio ambiente, pois a maior parte da Amazônia encontra-se em nosso território, o que faz ainda mais imperativo uma forte fiscalização impunidade para os transgressores e incentivos para os cooperadores. Cuidar do meio ambiente deve ser visto como cuidar do nosso futuro, dos nossos filhos e netos e se não agirmos agora, esse futuro poderá não existir.
Por tanto é importante uma ação governamental como órgão controlador, mediador e que incentive as ações ambientais, mas é preciso também criar a consciência de que a mudança deve ser feita por cada um de nós. Dessa forma é possível não só falar de uma conscientização, mas agir, junto com a população em um mutirão geral em prol do cuidado da biodiversidade, do nosso país, do nosso planeta e de nós mesmos, pois ninguém gosta de morar em uma casa suja.
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Giulia Drummond
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