Redação #1724
Ultimamente nos noticiários está sendo muito comentado a grande quantidade de casos de corrupção envolvendo milhões de reais de dinheiro público. Esse dinheiro que teoricamente estaria sendo usado para construir creches, escolas, hospitais, pagar aposentados, etc; termina indo para as contas de poucos que, em esquemas complexos, armam sistemas de recebimento de dinheiro gerando uma verdadeira infraestrutura do crime. É inegável que a corrupção causa não só danos aos cofres públicos mas à sociedade que é quem alimenta esse vício.
Essa ação causa não só revolta da população mas precariedade nos serviços estatais essenciais pois normalmente a verba destinada à esses programas, tem o seu destino alterado para alguns poucos políticos com interesses opostos à população. Isso acarreta o aumento das diferenças sociais, já que quem mais precisa dos programas dos governos que são atingidos pela corrupção é a população mais carente que, perante a falta de recursos para manter esse benefício acabam, ou ficando sem, ou tendo que pagar por um serviço privado, causando um rombo em sua economia doméstica afetando seu poder aquisitivo e por tanto baixando sua qualidade de vida.
Uma outra consequência é a falta de interesse de investimentos estrangeiros, que poderiam suprir a população com novos serviços, parques, produtos etc. O cenário da corrupção mostra que o país não é um lugar seguro para investir pois é muito provável que o montante termine nas mãos de poucos beneficiários. O pouco interesse de investimentos privados causa que o Estado tenha que encarregar-se desses serviços, afogando-o ainda mais em gastos e programas sociais para suprir a falta da iniciativa privada, baixando a qualidade dos serviços públicos ou cancelando programas de necessidades menos básicas.
Porém isso não é um problema somente de políticos já que o famoso jeitinho brasileiro está inserido em nossa cultura dando a impressão de que as leis não tem valor pois sempre haverá uma maneira de contorná-la. Sendo subornando o policial para evitar uma multa ou pedindo favores a amigos com poder político. Há uma ideia geral que a lei não se aplica a nós. É necessário combater essa mentalidade para evitar futuros casos de corrupção, além de um aumento de penas para os que oferecem e os que aceitam propina ou atuam de forma incorreta.
Dessa forma a sociedade começará a tomar as leis como a única maneira de resolver seus problemas, e não de maneiras alternas. Penas rígidas, fiscalização e aplicação de multas em casos de transgressores mais notáveis e importantes servirão de exemplo à população para mostrar um país mais intolerante ao incumprimento da lei. Está claro que a corrupção não é algo instalado somente no Brasil mas em todo o mundo, no entanto sim podemos reduzi-lo. Também é necessária uma reforma que diminua a burocracia, garanta a efetividade do sistema carcerário brasileiro para evitar que criminosos convictos retornem às ruas e aplicar as leis para todos, inclusive aos políticos com infinitos recursos que acabam escapando das punições de seus crimes com o dinheiro da população.
Essa ação causa não só revolta da população mas precariedade nos serviços estatais essenciais pois normalmente a verba destinada à esses programas, tem o seu destino alterado para alguns poucos políticos com interesses opostos à população. Isso acarreta o aumento das diferenças sociais, já que quem mais precisa dos programas dos governos que são atingidos pela corrupção é a população mais carente que, perante a falta de recursos para manter esse benefício acabam, ou ficando sem, ou tendo que pagar por um serviço privado, causando um rombo em sua economia doméstica afetando seu poder aquisitivo e por tanto baixando sua qualidade de vida.
Uma outra consequência é a falta de interesse de investimentos estrangeiros, que poderiam suprir a população com novos serviços, parques, produtos etc. O cenário da corrupção mostra que o país não é um lugar seguro para investir pois é muito provável que o montante termine nas mãos de poucos beneficiários. O pouco interesse de investimentos privados causa que o Estado tenha que encarregar-se desses serviços, afogando-o ainda mais em gastos e programas sociais para suprir a falta da iniciativa privada, baixando a qualidade dos serviços públicos ou cancelando programas de necessidades menos básicas.
Porém isso não é um problema somente de políticos já que o famoso jeitinho brasileiro está inserido em nossa cultura dando a impressão de que as leis não tem valor pois sempre haverá uma maneira de contorná-la. Sendo subornando o policial para evitar uma multa ou pedindo favores a amigos com poder político. Há uma ideia geral que a lei não se aplica a nós. É necessário combater essa mentalidade para evitar futuros casos de corrupção, além de um aumento de penas para os que oferecem e os que aceitam propina ou atuam de forma incorreta.
Dessa forma a sociedade começará a tomar as leis como a única maneira de resolver seus problemas, e não de maneiras alternas. Penas rígidas, fiscalização e aplicação de multas em casos de transgressores mais notáveis e importantes servirão de exemplo à população para mostrar um país mais intolerante ao incumprimento da lei. Está claro que a corrupção não é algo instalado somente no Brasil mas em todo o mundo, no entanto sim podemos reduzi-lo. Também é necessária uma reforma que diminua a burocracia, garanta a efetividade do sistema carcerário brasileiro para evitar que criminosos convictos retornem às ruas e aplicar as leis para todos, inclusive aos políticos com infinitos recursos que acabam escapando das punições de seus crimes com o dinheiro da população.
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Giulia Drummond
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