Redação #17453
Título: Sem Título
01/03/2019
Carnaval. Segundo o dicionário, época de festejo e alegria. Atualmente, porém, essa palavra têm ganhado um novo termo preocupante em nossa sociedade - períodos de irresponsabilidades. Evidenciado, pela falta de consciência, de grande parte da população, acerca do consumo exacerbado de bebidas alcoólicas. O que é solidificado pelas ineficazes ações preventivas das autoridades. Sob esse viés, convém analisar a situação, a fim de propormos os devidos agentes preventivos á problemática.
Em primeiro plano, é notável percebermos as contantes negligências embarcadas neste período do ano. Isto é, o elevado índice de álcool no sangue, oriundo dos chamados "drinks", tais como: caipirinhas, cervejas e vinhos, contribuem significativamente para o aumento de acidentes no trânsito; uma vez que, segundo a OMS ( Organização Mundial da Saúde ), não só o reflexo do motorista embriagado é alterado, nesses casos, como também a percepção e tomada de decisões lógicas, resultando no iminente desastre nas estradas, muitas envolvendo inocentes.
Outro fator relevante ao agravamento da situação, é o mau planejamento das fiscalizações nas rodovias. Assim, mesmo com a existência da "Lei Seca" - que condena os infratores - ainda são reportados, nas mídias, diversos cenários de mortes. O que demonstra a perda de controle da máquina governamental.
Logo , o intuito de atenuar essa triste realidade, a dupla Estado e Escola fazem-se necessários. O Estado, pelo seu teor de autoridade, deve junto ao poder Judicial elaborar medidas mais severas de repressão a esses atos "camikases" de motoristas irresponsáveis; como exemplo podemos citar a instalações de mais radares e o aumento do calor das multas. A Escola , por outro lado, resta-lhe ensinar, desde cedo, aos jovens, com uso das aulas de Biologia, a importância da consciência no trânsito. Espera-se que com essas medidas, a curto e médio prazo, possamos finalmente honrar o simbolo nacional carnavalesco.
Em primeiro plano, é notável percebermos as contantes negligências embarcadas neste período do ano. Isto é, o elevado índice de álcool no sangue, oriundo dos chamados "drinks", tais como: caipirinhas, cervejas e vinhos, contribuem significativamente para o aumento de acidentes no trânsito; uma vez que, segundo a OMS ( Organização Mundial da Saúde ), não só o reflexo do motorista embriagado é alterado, nesses casos, como também a percepção e tomada de decisões lógicas, resultando no iminente desastre nas estradas, muitas envolvendo inocentes.
Outro fator relevante ao agravamento da situação, é o mau planejamento das fiscalizações nas rodovias. Assim, mesmo com a existência da "Lei Seca" - que condena os infratores - ainda são reportados, nas mídias, diversos cenários de mortes. O que demonstra a perda de controle da máquina governamental.
Logo , o intuito de atenuar essa triste realidade, a dupla Estado e Escola fazem-se necessários. O Estado, pelo seu teor de autoridade, deve junto ao poder Judicial elaborar medidas mais severas de repressão a esses atos "camikases" de motoristas irresponsáveis; como exemplo podemos citar a instalações de mais radares e o aumento do calor das multas. A Escola , por outro lado, resta-lhe ensinar, desde cedo, aos jovens, com uso das aulas de Biologia, a importância da consciência no trânsito. Espera-se que com essas medidas, a curto e médio prazo, possamos finalmente honrar o simbolo nacional carnavalesco.
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pedro henrique de oliveira barbosa
lagoa santa - mg