Redação #17465
Desde a colonização, o europeu disseminou um processo de aculturação sobre os nativos. Contudo, esse fato não é tão distante da realidade, pois os nativos ainda não alvo de diversos preconceitos, e muitos de seus direitos negligenciados. Nesse contexto, convém analisar a herança histórico-social, bem como a falta de suporte com relação aos indígenas.
O preconceito da sociedade ainda é um grande impasse, infelizmente é reflexo de uma herança social. Dessa forma, segundo o filósofo Pierre Bordieu, a sociedade incorpora tais estruturas e acaba reproduzindo ao longo das gerações. Assim, uma mudança nos valores da sociedade é fundamental para transpor as barreiras de uma sociedade ainda centralizada nesses estigmas.
Na Constituição Federal, no artigo 231, reconhece a cultura indígena, bem como seus direitos, seus dialetos e tradições, além disso, garante a posse de terras e a autonomia de usufruir desses recursos. Logo, se verifica que esse conceito encontra-se de deturpado no Brasil, a medida que o Agronegócio evolui, a sua sede de espaço e de recursos acaba afetando de forma progressiva os nativos, fazendo com que seus direitos permaneçam no papel.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Ministério da Justiça e ao Ministério do Meio Ambiente e outras instituições públicas, trabalhar no sentido de estabelecer diretrizes e ações de promoção e direitos dos indígenas. Além disso é importante salientar, que cabe ao Ministério da Educação criar um projeto para ser desenvolvidos nas escolas, o qual promova palestras , uma vez que ações culturais coletivas têm um imenso poder transformador, a fim de que a comunidade escolar e a sociedade no geral, consiga ver os índios como parte da nação, não apenas como símbolo do folclore brasileiro.
O preconceito da sociedade ainda é um grande impasse, infelizmente é reflexo de uma herança social. Dessa forma, segundo o filósofo Pierre Bordieu, a sociedade incorpora tais estruturas e acaba reproduzindo ao longo das gerações. Assim, uma mudança nos valores da sociedade é fundamental para transpor as barreiras de uma sociedade ainda centralizada nesses estigmas.
Na Constituição Federal, no artigo 231, reconhece a cultura indígena, bem como seus direitos, seus dialetos e tradições, além disso, garante a posse de terras e a autonomia de usufruir desses recursos. Logo, se verifica que esse conceito encontra-se de deturpado no Brasil, a medida que o Agronegócio evolui, a sua sede de espaço e de recursos acaba afetando de forma progressiva os nativos, fazendo com que seus direitos permaneçam no papel.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Ministério da Justiça e ao Ministério do Meio Ambiente e outras instituições públicas, trabalhar no sentido de estabelecer diretrizes e ações de promoção e direitos dos indígenas. Além disso é importante salientar, que cabe ao Ministério da Educação criar um projeto para ser desenvolvidos nas escolas, o qual promova palestras , uma vez que ações culturais coletivas têm um imenso poder transformador, a fim de que a comunidade escolar e a sociedade no geral, consiga ver os índios como parte da nação, não apenas como símbolo do folclore brasileiro.
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Vitória Furtado
Reriutaba - CE