Redação #1758
A deficiência Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, são pessoas que possuem 47 em vez de 46 cromossomos em suas células, a mesma não é uma doença e sim uma condição. A discussão sobre a inserção dessas pessoas em diversas esferas da sociedade é atrelada à alguns preconceitos. Esses indivíduos possuem deficiência intelectual e não mental, como muitos presumem, e não há nada que os pais poderiam ter feito para evitá-la, não é culpa de ninguém.
O desenvolvimento dessas pessoas é essencialmente relacionado com a educação. Já dizia Immanuel Kant “O Homem é aquilo que a educação faz dele”, isso não restringe apenas às pessoas consideradas “normais”, é a base para formação de conhecimento de todos.
Na questão educacional, há certa intolerância por parte de alguns profissionais, pois o convívio com esses indivíduos é composto por mais atenção e dedicação que o normal, um tratamento diferenciado apenas em quantidade e não qualidade. Em âmbito trabalhista, não se vê nenhum cidadão com deficiência inserido no mesmo, essa relação também pode ser tratada como uma forma de preconceito. Isso é um problema pelo simples fato da desconsideração da sociedade diante dessas situações, pois 1 para cada 650 a 1000 recém-nascidos possuem a deficiência.
Portanto, o mais importante é que os pais desses deficientes tratem com amor e carinho, e que ensinem o bem e estimulem atividades voltadas para a inserção dos mesmos na sociedade e no mercado de trabalho. As autoridades devem estudar maneiras diferentes de treinamento de profissionais voltados para a área, afim de que possam ajudar no desenvolvimento desses cidadãos. A sociedade em si deve ser conscientizada com palestras e cursos grátis oferecido pelo governo relacionados à abordagem e tratamento para esses indivíduos, para que esse tal preconceito possa extinguir-se.
O desenvolvimento dessas pessoas é essencialmente relacionado com a educação. Já dizia Immanuel Kant “O Homem é aquilo que a educação faz dele”, isso não restringe apenas às pessoas consideradas “normais”, é a base para formação de conhecimento de todos.
Na questão educacional, há certa intolerância por parte de alguns profissionais, pois o convívio com esses indivíduos é composto por mais atenção e dedicação que o normal, um tratamento diferenciado apenas em quantidade e não qualidade. Em âmbito trabalhista, não se vê nenhum cidadão com deficiência inserido no mesmo, essa relação também pode ser tratada como uma forma de preconceito. Isso é um problema pelo simples fato da desconsideração da sociedade diante dessas situações, pois 1 para cada 650 a 1000 recém-nascidos possuem a deficiência.
Portanto, o mais importante é que os pais desses deficientes tratem com amor e carinho, e que ensinem o bem e estimulem atividades voltadas para a inserção dos mesmos na sociedade e no mercado de trabalho. As autoridades devem estudar maneiras diferentes de treinamento de profissionais voltados para a área, afim de que possam ajudar no desenvolvimento desses cidadãos. A sociedade em si deve ser conscientizada com palestras e cursos grátis oferecido pelo governo relacionados à abordagem e tratamento para esses indivíduos, para que esse tal preconceito possa extinguir-se.
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