Redação #17661
Fake news é um termo em inglês que significa "notícia falsa". Atualmente, sabe-se que o compartilhamento de tais mentiras está mais fácil em meio aos brasileiros, devido ao grande número de pessoas conectadas à internet. Em consequência disso, os alvos de tais boatos têm suas "imagens" prejudicadas.
Desde a Revolução Industrial, novas tecnologias vêm surgindo, dessa forma o acesso a uma plataforma online também foi facilitado. Cabe ressalvar que a quantidade de notícias disponíveis à população cresceu junto aos meios de acessá-las. Desse modo, pode-se afirmar que o maior quantitativo de informações confundem os usuários da internet, os quais, muitas vezes, as compartilham em suas redes sociais sem saberem que é um conteúdo falso.
Entretanto, o compartilhamento de mentiras afeta quem é alvo delas ou, até mesmo, quem apenas lê. Uma vez que, segundo o filósofo Rousseau, "o homem é influenciado pelo meio", não há dúvidas que as fake news podem persuadir a opinião do leitor, consequentemente, interfirirá em suas ações. A exemplo de tal fato: em 2014, foi notíciado pelas mídias que uma mulher foi espancada até a morte, em São Paulo, após ter sua foto relacionada ao sequestro de crianças para a prática de bruxaria divulgada nas redes sociais. Assim, prova-se que uma notícia falsa compartilhada interfere em quem a vê, além de prejudicar a vítima de tal boato.
Diante do exposto, é notória a necessidade de solução da problemática. Por conseguinte, o Governo, juntamente ao Ministério das Comunicações, devem elaborar uma campanha publicitária que seja exibida em redes de televisão, já que estas alcançam grande parte da população, a fim de sensibilizar seus telespectadores sobre as consequências de compartilharem fake news. Outrossim, palestras a respeito de como reconhecer uma notícia mentirosa realizadas abertamente ao povo brasileiro em escolas, faculdades ou em eventos públicos ajudariam a reduzir o número de pessoas que ainda desconhecem as características de uma notícia falsa. Destarte, os problemas desse impasse seria reduzido, no Brasil.
Desde a Revolução Industrial, novas tecnologias vêm surgindo, dessa forma o acesso a uma plataforma online também foi facilitado. Cabe ressalvar que a quantidade de notícias disponíveis à população cresceu junto aos meios de acessá-las. Desse modo, pode-se afirmar que o maior quantitativo de informações confundem os usuários da internet, os quais, muitas vezes, as compartilham em suas redes sociais sem saberem que é um conteúdo falso.
Entretanto, o compartilhamento de mentiras afeta quem é alvo delas ou, até mesmo, quem apenas lê. Uma vez que, segundo o filósofo Rousseau, "o homem é influenciado pelo meio", não há dúvidas que as fake news podem persuadir a opinião do leitor, consequentemente, interfirirá em suas ações. A exemplo de tal fato: em 2014, foi notíciado pelas mídias que uma mulher foi espancada até a morte, em São Paulo, após ter sua foto relacionada ao sequestro de crianças para a prática de bruxaria divulgada nas redes sociais. Assim, prova-se que uma notícia falsa compartilhada interfere em quem a vê, além de prejudicar a vítima de tal boato.
Diante do exposto, é notória a necessidade de solução da problemática. Por conseguinte, o Governo, juntamente ao Ministério das Comunicações, devem elaborar uma campanha publicitária que seja exibida em redes de televisão, já que estas alcançam grande parte da população, a fim de sensibilizar seus telespectadores sobre as consequências de compartilharem fake news. Outrossim, palestras a respeito de como reconhecer uma notícia mentirosa realizadas abertamente ao povo brasileiro em escolas, faculdades ou em eventos públicos ajudariam a reduzir o número de pessoas que ainda desconhecem as características de uma notícia falsa. Destarte, os problemas desse impasse seria reduzido, no Brasil.
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Sabrina Feitosa
Novo Gama - GO