Redação #17824
No Brasil, no período joanino, em 1808, a família real portuguesa veio ao país, o que promoveu uma série de mudanças no cenário cultural do país com Dom João VI promovendo a construção de bibliotecas e museus apenas voltados para a nata da sociedade da época. Hodiernamente, essa problemática perpetua-se na forma de desafios para o acesso democrático a cultura, sendo esses: a falta de investimento na educação, em decorrência de um Estado ineficaz, seja por uma sociedade que coage no pensamento individual.
A Carta Magna de 1998 assegura ao cidadão o direito a educação desde a menor idade. Não obstante, essa afirmação é utópica, uma vez que é apenas observada no papel e não em sua desejável prática laboral pelo fato de que o investimento do Produto Interno(PIB) nesse setor é quase nulo(apenas 6%),impedindo a formação de um arcabouço cultural sólido. Diante disso, é verdadeiramente notório que com a escassez de investimentos no setor educacional, perpetua a formação de uma sociedade de conhecimento cultural pobre.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado, a sociedade canarinha tem grande peso na problemática uma vez que o seu conhecimento cultural é raso, induzindo os indivíduos desde a menor idade à ignorância no que tange a cultura, fazendo com que essa assemelhe-se ao fenômeno da nuvem eletrônica química, onde a maioria dos elétrons de uma ligação coagem no posicionamento de um átomo. Em vista disso, é incontrovertível que, nesse caso, o individuo torna-se produto do meio.
Destarte, para a solução dos entraves supracitados, cabe ao Estado concatenado ao ministério da Fazenda e a Receita Federal a formulação de um plano econômico de investimentos no setor educacional, objetivando a formação de um população educacionalmente estruturada, promovendo a equidade de acesso a cultura.Vale salientar a primordial importância da participação do Governo do Estado que conjunto a sociedade promovam a gênese de campanhas educacionais, mirando a conscientização coletiva e rasgando o ciclo vicioso da ignorância cultural que está costurado ao nosso tecido social.
A Carta Magna de 1998 assegura ao cidadão o direito a educação desde a menor idade. Não obstante, essa afirmação é utópica, uma vez que é apenas observada no papel e não em sua desejável prática laboral pelo fato de que o investimento do Produto Interno(PIB) nesse setor é quase nulo(apenas 6%),impedindo a formação de um arcabouço cultural sólido. Diante disso, é verdadeiramente notório que com a escassez de investimentos no setor educacional, perpetua a formação de uma sociedade de conhecimento cultural pobre.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado, a sociedade canarinha tem grande peso na problemática uma vez que o seu conhecimento cultural é raso, induzindo os indivíduos desde a menor idade à ignorância no que tange a cultura, fazendo com que essa assemelhe-se ao fenômeno da nuvem eletrônica química, onde a maioria dos elétrons de uma ligação coagem no posicionamento de um átomo. Em vista disso, é incontrovertível que, nesse caso, o individuo torna-se produto do meio.
Destarte, para a solução dos entraves supracitados, cabe ao Estado concatenado ao ministério da Fazenda e a Receita Federal a formulação de um plano econômico de investimentos no setor educacional, objetivando a formação de um população educacionalmente estruturada, promovendo a equidade de acesso a cultura.Vale salientar a primordial importância da participação do Governo do Estado que conjunto a sociedade promovam a gênese de campanhas educacionais, mirando a conscientização coletiva e rasgando o ciclo vicioso da ignorância cultural que está costurado ao nosso tecido social.
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Junior Alexandre
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