Redação #17975
Desde a época da ditadura militar no Brasil, nãos e via tantas barreiras acerca da democratização da cultura. Atualmente, esse fato têm se perpetuado, em nossa sociedade, sobretudo devido a falta de infraestrutura e investimento no meio artístico - cultural. O que é solidificado, pelo défice de interesse, de grande parte da população. Sob esse viés, convém analisar a situação, a fim de propormos os devidos agentes preventivos á problemática.
Em primeiro plano, é notável percebermos a falta de interesse do Estado no setor intelectual. Isto é, a quase inexistência de locais e equipamentos, principalmente nos médios e pequenos municípios, destinados a formação cultural dos indivíduos, tais como: bibliotecas, teatros e cinemas, contribuem significativamente para a consolidação de uma geração alienada e desconectada do campo erudito.
Outro fator agravante para a situação é o lamentável desinteresse - evidente nos jovens atuais - sobre a leitura. Assim, segundo o Ministério da cultura, mesmo nosso país ocupar o reconhecimento internacional mediante a riqueza literária, ainda é clara a dificuldade em apreciarmos taris acervos.
Logo, a dupla Estado e Escola fazem - se necessários á resolução do empasse. O Estado poderia, junto as Instituições de ensino e ao Ministério da Cultura, criar programas de patrocínio nas escolas públicas; como por exemplo, " Música para todos " e " oficina de cinema ". Onde os alunos poderiam desenvolver suas próprias obras. A Escola, por sua vez, deve desde cedo aflorar nos estudantes o interesse pela leitura; com uso de aulas mais divertidas e mais práticas. Espera - se com isso, que a curto e médio prazo, possamos mitigar essa triste realidade.
Em primeiro plano, é notável percebermos a falta de interesse do Estado no setor intelectual. Isto é, a quase inexistência de locais e equipamentos, principalmente nos médios e pequenos municípios, destinados a formação cultural dos indivíduos, tais como: bibliotecas, teatros e cinemas, contribuem significativamente para a consolidação de uma geração alienada e desconectada do campo erudito.
Outro fator agravante para a situação é o lamentável desinteresse - evidente nos jovens atuais - sobre a leitura. Assim, segundo o Ministério da cultura, mesmo nosso país ocupar o reconhecimento internacional mediante a riqueza literária, ainda é clara a dificuldade em apreciarmos taris acervos.
Logo, a dupla Estado e Escola fazem - se necessários á resolução do empasse. O Estado poderia, junto as Instituições de ensino e ao Ministério da Cultura, criar programas de patrocínio nas escolas públicas; como por exemplo, " Música para todos " e " oficina de cinema ". Onde os alunos poderiam desenvolver suas próprias obras. A Escola, por sua vez, deve desde cedo aflorar nos estudantes o interesse pela leitura; com uso de aulas mais divertidas e mais práticas. Espera - se com isso, que a curto e médio prazo, possamos mitigar essa triste realidade.
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pedro henrique de oliveira barbosa
lagoa santa - mg