Redação #18015
Durante a industrialização brasileira intensificada no governo de Getúlio Vargas, o acúmulo de capital interno possibilitou a criação de empresas do setor alimentício, ocorrendo dessa seguinte forma, o investimento em pesticidas, agrotóxicos e alimentos com baixo valor nutricional.
Com a era pós-modernindade, tais fatores propiciaram a adoção de uma alimentação não saudável, já que, restringe do corpo compostos essenciais para a saúde causando-lhe doenças que comprometem a capacidade física e intelectual. Dentre essas destacam-se a obesidade e o sendentarismo.
Tal ponto, adequa-se ao estereótipo das redes de fast food que se intensificaram logo após o fenômeno da globalização, perpertuando consequentemente,a falta de fiscalização e a ação de órgãos públicos,ou seja, devido a mão de obra barata para que as multinacionais se instalem , a qualidade do produto que oferecem torna-se baixa e precária ao não informar a aquele que o utilizará , o conteúdo contido na origem do mesmo.
Além disso, o consumo de comidas industrializadas pelos brasieiros refletem a grande quantidade de toxinas e substâncias nocivas ao organismo, tornando o Brasil, segudo a revista Exame, o maior consumidor de tamanhos agentes prejudiciais ao meio ambiente e ao ser humano.
É válido ressaltar que, o processo de urbanização vivenciado nas regiões brasileiras demonstra que, o choque da cultura e educação alimentar se relacionam com a distribuição de renda de cada família,pois, a condição leva a informação através do conhecimento de meios saudáveis.
Diante do encerto,o governo deve intensificar leis e politicas de fiscalização em indústrias de maneira homogênea em todo o país, com o objetivo de formar e qualificar o produto que posteriormente será utilizado para consumo, uma vez que, é previsto na Constituição Federal de 1988. Somados os fatores, cabe as ONGs juntamente com as instituições promoverem projetos alimentares e propagar por meio da mídia, o incentivo a hábitos saudáveis, que ao ser praticado pelos alunos, a qualidade de vida de crianças e adolescentes ampliará perdurando por conseguinte, até a terceira idade.
Dessa maneira, todos estaram juntos na luta contra desvalorização da vida,
isto é, caminhos que se ramificam contra elementos necessarios a nós.
Com a era pós-modernindade, tais fatores propiciaram a adoção de uma alimentação não saudável, já que, restringe do corpo compostos essenciais para a saúde causando-lhe doenças que comprometem a capacidade física e intelectual. Dentre essas destacam-se a obesidade e o sendentarismo.
Tal ponto, adequa-se ao estereótipo das redes de fast food que se intensificaram logo após o fenômeno da globalização, perpertuando consequentemente,a falta de fiscalização e a ação de órgãos públicos,ou seja, devido a mão de obra barata para que as multinacionais se instalem , a qualidade do produto que oferecem torna-se baixa e precária ao não informar a aquele que o utilizará , o conteúdo contido na origem do mesmo.
Além disso, o consumo de comidas industrializadas pelos brasieiros refletem a grande quantidade de toxinas e substâncias nocivas ao organismo, tornando o Brasil, segudo a revista Exame, o maior consumidor de tamanhos agentes prejudiciais ao meio ambiente e ao ser humano.
É válido ressaltar que, o processo de urbanização vivenciado nas regiões brasileiras demonstra que, o choque da cultura e educação alimentar se relacionam com a distribuição de renda de cada família,pois, a condição leva a informação através do conhecimento de meios saudáveis.
Diante do encerto,o governo deve intensificar leis e politicas de fiscalização em indústrias de maneira homogênea em todo o país, com o objetivo de formar e qualificar o produto que posteriormente será utilizado para consumo, uma vez que, é previsto na Constituição Federal de 1988. Somados os fatores, cabe as ONGs juntamente com as instituições promoverem projetos alimentares e propagar por meio da mídia, o incentivo a hábitos saudáveis, que ao ser praticado pelos alunos, a qualidade de vida de crianças e adolescentes ampliará perdurando por conseguinte, até a terceira idade.
Dessa maneira, todos estaram juntos na luta contra desvalorização da vida,
isto é, caminhos que se ramificam contra elementos necessarios a nós.
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Gabriela D. G.
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