Redação #1802
Título: Responsabilidades Precoce: Gravidez na adolescência
31/10/2016
Considerado gravidez precoce quando ocorre em meninas de 10 a 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os índices alarmantes estão nas classes sociais mais pobres do Brasil, 29,96% do total de mulheres grávidas da região do Pará, são adolescentes, tal situação torna necessário a busca por soluções a esse grave problema.
De imediato, o choque cultural existente se dá pelo fato de que, famílias ricas na maioria das vezes, são construídas através de um planejamento familiar. Meninas desta classe social, ainda na adolescência são ensinadas e direcionadas para uma carreira nos estudos ou no mercado de trabalho, quando na fase adulta, preferem primeiramente alcançar estabilidade financeira para então formar uma família.
Logo, famílias de regiões pobres do país, são carentes de orientação sobre a importância do planejamento familiar, e as medidas existentes para se prevenir de uma gravidez indesejada. Falta também certo esclarecimento que a gravidez precoce pode oferecer riscos à saúde física e mental da mãe, segundo a OMS há casos de má nutrição e má formação do feto, além de abortos instantâneos e partos prematuros.
Haja vista que, em média 75% das adolescentes que tem filhos não concluem os estudos, prejudicando o alcance de um futuro mais promissor, além disso há mudanças significativas tanto para a família da menina quanto do pai da criança, que agora precisam arcar com as responsabilidades de criar um bebê.
Portanto um possível apaziguamento deste problema ao qual o país enfrenta, está na educação, em seguida o uso de veículos de informação para problematizar e conscientizar jovens em todo país, somado com a ação do governo para a disponibilização gratuita de preservativos mais eficazes e que alcance a população carente.
De imediato, o choque cultural existente se dá pelo fato de que, famílias ricas na maioria das vezes, são construídas através de um planejamento familiar. Meninas desta classe social, ainda na adolescência são ensinadas e direcionadas para uma carreira nos estudos ou no mercado de trabalho, quando na fase adulta, preferem primeiramente alcançar estabilidade financeira para então formar uma família.
Logo, famílias de regiões pobres do país, são carentes de orientação sobre a importância do planejamento familiar, e as medidas existentes para se prevenir de uma gravidez indesejada. Falta também certo esclarecimento que a gravidez precoce pode oferecer riscos à saúde física e mental da mãe, segundo a OMS há casos de má nutrição e má formação do feto, além de abortos instantâneos e partos prematuros.
Haja vista que, em média 75% das adolescentes que tem filhos não concluem os estudos, prejudicando o alcance de um futuro mais promissor, além disso há mudanças significativas tanto para a família da menina quanto do pai da criança, que agora precisam arcar com as responsabilidades de criar um bebê.
Portanto um possível apaziguamento deste problema ao qual o país enfrenta, está na educação, em seguida o uso de veículos de informação para problematizar e conscientizar jovens em todo país, somado com a ação do governo para a disponibilização gratuita de preservativos mais eficazes e que alcance a população carente.
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Ana Carolina dos Santos Silva
Uberlândia - MG