Redação #18038
A obesidade infantil é, atualmente, um dos maiores desafios brasileiros. Estima-se que, até 2025, quase 12 milhões de crianças serão obesas (a mesma quantidade de moradores da cidade de São Paulo). Fatores como a cultura do "fast food" e o pouco tempo que os pais possuem para educar seus filhos são cruciais para que o problema se desenvolva e , dessa forma, se espalhe ainda mais.
O consumo de alimentos gordurosos e poucos saudáveis, porém práticos e rápidos de se fazer, tornou-se extremamente popular nas últimas décadas. A febre dos "fast foods" implantou uma opção mais barata e mais prazerosa para o paladar infantil no mercado alimentício. No entanto, as consequências da alta ingestão de alimentos como hambúrgueres e refrigerantes perduram o resto da vida, como a diabetes e a hipertensão.
Um aspecto que pode explicar a persistência do problema é o atual modelo capitalista de vida. Os pais, para sustentar a família, trabalham o dia todo, não tendo tempo para cozinhar ou educar seus filhos. Além disso, os hábitos pouco saudáveis dos pais podem ser transmitidos às crianças, dando continuidade a um ciclo vicioso e prejudicial, passado de geração em geração.
Com o intuito de prevenir futuras doenças e aumentar a expectativa de vida dos mais jovens, o MEC, em parceria com as escolas, deve investir na alfabetização do paladar desde cedo, inserindo na grade curricular aulas e atividades sobre a importância da alimentação saudável e as consequências da má alimentação, aplicando isso também nas merendas. Por fim, juntamente das famílias, o âmbito escolar deve promover, durante reuniões, uma reeducação alimentar, para que os bons hábitos possam perdurar em casa e, assim, possamos reconquistar o título de "geração da saúde".
O consumo de alimentos gordurosos e poucos saudáveis, porém práticos e rápidos de se fazer, tornou-se extremamente popular nas últimas décadas. A febre dos "fast foods" implantou uma opção mais barata e mais prazerosa para o paladar infantil no mercado alimentício. No entanto, as consequências da alta ingestão de alimentos como hambúrgueres e refrigerantes perduram o resto da vida, como a diabetes e a hipertensão.
Um aspecto que pode explicar a persistência do problema é o atual modelo capitalista de vida. Os pais, para sustentar a família, trabalham o dia todo, não tendo tempo para cozinhar ou educar seus filhos. Além disso, os hábitos pouco saudáveis dos pais podem ser transmitidos às crianças, dando continuidade a um ciclo vicioso e prejudicial, passado de geração em geração.
Com o intuito de prevenir futuras doenças e aumentar a expectativa de vida dos mais jovens, o MEC, em parceria com as escolas, deve investir na alfabetização do paladar desde cedo, inserindo na grade curricular aulas e atividades sobre a importância da alimentação saudável e as consequências da má alimentação, aplicando isso também nas merendas. Por fim, juntamente das famílias, o âmbito escolar deve promover, durante reuniões, uma reeducação alimentar, para que os bons hábitos possam perdurar em casa e, assim, possamos reconquistar o título de "geração da saúde".
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Guaratinguetá - SP