Redação #182
O crack não é um problema atual, é um problema desde o seu surgimento que foi em meados da década de 80, nos bairros pobres das cidades estadunidenses: Miami, Los Angeles, Nova Iorque. Cerca de 30% da população brasileira tem ou já teve envolvimento com drogas, onde o crack é a droga ilícita que causa dependência química mais rápido.
Ainda que uso do crack seja um dos motivos pra taxa de desemprego ser tão alta, faz mal não só ao usuário, mas também a uma sociedade indiretamente, no momento em que o vício é tão grande que o método de conseguir dinheiro de modo rápido e fácil é cometendo atos ilícitos, onde também afeta a capacidade de raciocínio causando demência e entre outros fatores.
Com, todavia, o fato de não haver muitos centros de intervenção e reabilitação, de não haver muitas oportunidades de emprego para pessoas que já foram ou ainda são dependentes químicas, interferindo numa possível evolução do paciente, em relação a superar está dependência . E por não haver uma ampla área de cobertura do Programa Educacional de Resistencia as Drogas (PROERD) nas escolas
Portanto, medidas socioeducativas e investimentos em pesquisas cientificas, para que haja um melhoramento nos medicamentos, são necessárias para resolver o impasse. Uma diminuição considerável na taxa de desemprego para ex-depedentes químicos ou até dependentes em reabilitação. Não só o fato de diminuir a taxa de desemprego, mas também a criação de grupos de apoio, financiado pelo governo com uma verba da receita federal, vinda dos impostos que arrecadam com o direito da saúde de cada cidadão, para os desempregados durante 4 meses. Ampliando a área de cobertura do PROERD, considerando que em casos extremos a internação seja obrigatória. Mas isso só irá acontecer se o paciente ou dependente, como o polêmico e ex- presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva disse uma vez: ”Me ajude para que eu possa lhe ajudar”.
Ainda que uso do crack seja um dos motivos pra taxa de desemprego ser tão alta, faz mal não só ao usuário, mas também a uma sociedade indiretamente, no momento em que o vício é tão grande que o método de conseguir dinheiro de modo rápido e fácil é cometendo atos ilícitos, onde também afeta a capacidade de raciocínio causando demência e entre outros fatores.
Com, todavia, o fato de não haver muitos centros de intervenção e reabilitação, de não haver muitas oportunidades de emprego para pessoas que já foram ou ainda são dependentes químicas, interferindo numa possível evolução do paciente, em relação a superar está dependência . E por não haver uma ampla área de cobertura do Programa Educacional de Resistencia as Drogas (PROERD) nas escolas
Portanto, medidas socioeducativas e investimentos em pesquisas cientificas, para que haja um melhoramento nos medicamentos, são necessárias para resolver o impasse. Uma diminuição considerável na taxa de desemprego para ex-depedentes químicos ou até dependentes em reabilitação. Não só o fato de diminuir a taxa de desemprego, mas também a criação de grupos de apoio, financiado pelo governo com uma verba da receita federal, vinda dos impostos que arrecadam com o direito da saúde de cada cidadão, para os desempregados durante 4 meses. Ampliando a área de cobertura do PROERD, considerando que em casos extremos a internação seja obrigatória. Mas isso só irá acontecer se o paciente ou dependente, como o polêmico e ex- presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva disse uma vez: ”Me ajude para que eu possa lhe ajudar”.
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Marcos Vinicius
Parnamirim -