Redação #1959
Título: Amor ao conhecimento
17/01/2017
Existe um tipo de vida que se destaca pela alta demanda de dedicação e empenho necessários para se trilhar esse caminho.Nessa vida, que chama-se acadêmica, as pessoas escolhem serem estudantes pelo resto de suas vidas, descobrindo e aprendendo novas ideais e perspectivas de mundo.
A vida acadêmica, como é conhecida atualmente, teve origem com os monges católicos da Idade Média. Tais monges abstinham-se dos prazeres mundanos para mergulharem num mundo de livros e ideias. Não é por acaso que nesse período surgiram as primeiras universidades.Entretanto, outro elo pode ser feito, um pouco mais distante, em relação às escolas gregas do período clássico. Essa época gerou pensadores de grande importância que seriam retomados nos estudos do Iluminismo.
É evidente que sem essas vidas de sacrifício, a humanidade estaria rastejando, cientificamente, na pré-história.A respeito disso, é preciso lembrar que foi sobre livros e estudos solitários de acadêmicos que surgiram as maiores invenções que propiciaram o rápido desenvolvimento evolutivo.Estudos publicados como a relatividade geral de Einstein e as leis da gravidade de Isaac Newton foram fatores que mudaram completamente o trabalho dos cientistas.
É de se esperar,portanto, que esses estudos e esse modo de viver sejam bastante valorizados e bem remunerados.Porém, esse não é o caso do cenário brasileiro de pesquisa científica.Muitos estudantes universitários destinados às pesquisas acadêmias viajam para outros países pois o país nativo não apresenta investimentos suficientes para colaborar com essas pesquisas.
Logo, para o bem da coletividade nacional, o governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação deve prover investimentos maiores nesses setores.Além disso, seria importante o debate nas escolas sobre a importância de caminhar nos passos acadêmicos.Dessa forma, ao aumentar o número de pessoas envolvidas nesse processo, será maior a pressão social em cima dos governantes para que estes se sensibilizem a respeito do assunto e façam algo em prol dessas carreiras dedicadas ao conhecimento.
A vida acadêmica, como é conhecida atualmente, teve origem com os monges católicos da Idade Média. Tais monges abstinham-se dos prazeres mundanos para mergulharem num mundo de livros e ideias. Não é por acaso que nesse período surgiram as primeiras universidades.Entretanto, outro elo pode ser feito, um pouco mais distante, em relação às escolas gregas do período clássico. Essa época gerou pensadores de grande importância que seriam retomados nos estudos do Iluminismo.
É evidente que sem essas vidas de sacrifício, a humanidade estaria rastejando, cientificamente, na pré-história.A respeito disso, é preciso lembrar que foi sobre livros e estudos solitários de acadêmicos que surgiram as maiores invenções que propiciaram o rápido desenvolvimento evolutivo.Estudos publicados como a relatividade geral de Einstein e as leis da gravidade de Isaac Newton foram fatores que mudaram completamente o trabalho dos cientistas.
É de se esperar,portanto, que esses estudos e esse modo de viver sejam bastante valorizados e bem remunerados.Porém, esse não é o caso do cenário brasileiro de pesquisa científica.Muitos estudantes universitários destinados às pesquisas acadêmias viajam para outros países pois o país nativo não apresenta investimentos suficientes para colaborar com essas pesquisas.
Logo, para o bem da coletividade nacional, o governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação deve prover investimentos maiores nesses setores.Além disso, seria importante o debate nas escolas sobre a importância de caminhar nos passos acadêmicos.Dessa forma, ao aumentar o número de pessoas envolvidas nesse processo, será maior a pressão social em cima dos governantes para que estes se sensibilizem a respeito do assunto e façam algo em prol dessas carreiras dedicadas ao conhecimento.
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Tárik Nedher Granetto Dabbous
Lages - SC