Redação #1971
Antigamente, a educação era vista como uma regalia concedida aos poucos sortudos que não tinham necessidade de trabalhar e de ajudar os pais a sustentar a família. Hoje, pode-se perceber que o ensino é acessível a toda população. E, relativo a vida acadêmica, é possível afirmar que: Se por um lado, as universidades denotam uma infraestrutura e nível de ensino ótimo facilitando a rotina dos estudantes, por outro, as mesmas apresentam um empecilho intenso relativo a mente dos jovens modernos que ainda não compreendem ou valorizam tal valia em suas vidas.
Pode-se constatar que as bases de organização das universidades brasileiras, tanto particulares quanto as do estado, são, em grande parte, benéficas e favoráveis apresentando uma qualidade de ensino conveniente e, por mais que hajam diversos problemas políticos que influenciam tal nível e esporadicamente afetam a excelência dos funcionários que ali lecionam, Einstein estava certo ao dizer que: No meio da dificuldade, encontra-se a oportunidade; ou seja, as mesmas continuam desempenhando um papel importante na sociedade, impulsionando valores e, consequentemente, raízes que se fixarão por séculos na cultura brasileira através das mentes que ali estudam, buscando um íntegro desenvolvimento mesmo perante a tais obstáculos.
Não obstante, muitos jovens ainda não conseguem subalternar-se à vida acadêmica, os mesmos apresentam dificuldades em conciliar suas práticas pessoais com sua existência universitária. Alguns desses discentes, ainda imaturos, mostram-se preguiçosos, incertos com sua própria índole, cometendo pequenas infrações preocupantes com uso inadequado de sua capacidade mental: executando plágios na realização de trabalhos, cópias durante as provas, além de muitos deixarem de comparecer às aulas para satisfazer-se socialmente em festas, compromissos fúteis ou bebedeiras com os amigos. Os estudantes devem entender quais as preocupações que merecem destaque durante sua graduação, buscando dar importância aos estudos, pois esses irão garantir o futuro tão ansiado pela juventude brasileira.
A didática, portanto, não é o problema a ser considerado e sim as mentes juvenis brasileiras. O Ministério da Educação, juntamente com as instituições de ensino, deverão priorizar a conscientização de valores éticos e morais aos estudantes, mostrando a eles sua obrigatoriedade no meio universitário e as consequências que suas ações poderão trazer, além de que o Estado poderia realizar projetos de campo que possam desenvolver nos graduandos um senso de responsabilidade profissional. Como afirmou Sir Arthur Lewis, o primeiro negro a ganhar o prêmio Nobel: Educação nunca foi despesa e sim investimento com retorno garantido.
Pode-se constatar que as bases de organização das universidades brasileiras, tanto particulares quanto as do estado, são, em grande parte, benéficas e favoráveis apresentando uma qualidade de ensino conveniente e, por mais que hajam diversos problemas políticos que influenciam tal nível e esporadicamente afetam a excelência dos funcionários que ali lecionam, Einstein estava certo ao dizer que: No meio da dificuldade, encontra-se a oportunidade; ou seja, as mesmas continuam desempenhando um papel importante na sociedade, impulsionando valores e, consequentemente, raízes que se fixarão por séculos na cultura brasileira através das mentes que ali estudam, buscando um íntegro desenvolvimento mesmo perante a tais obstáculos.
Não obstante, muitos jovens ainda não conseguem subalternar-se à vida acadêmica, os mesmos apresentam dificuldades em conciliar suas práticas pessoais com sua existência universitária. Alguns desses discentes, ainda imaturos, mostram-se preguiçosos, incertos com sua própria índole, cometendo pequenas infrações preocupantes com uso inadequado de sua capacidade mental: executando plágios na realização de trabalhos, cópias durante as provas, além de muitos deixarem de comparecer às aulas para satisfazer-se socialmente em festas, compromissos fúteis ou bebedeiras com os amigos. Os estudantes devem entender quais as preocupações que merecem destaque durante sua graduação, buscando dar importância aos estudos, pois esses irão garantir o futuro tão ansiado pela juventude brasileira.
A didática, portanto, não é o problema a ser considerado e sim as mentes juvenis brasileiras. O Ministério da Educação, juntamente com as instituições de ensino, deverão priorizar a conscientização de valores éticos e morais aos estudantes, mostrando a eles sua obrigatoriedade no meio universitário e as consequências que suas ações poderão trazer, além de que o Estado poderia realizar projetos de campo que possam desenvolver nos graduandos um senso de responsabilidade profissional. Como afirmou Sir Arthur Lewis, o primeiro negro a ganhar o prêmio Nobel: Educação nunca foi despesa e sim investimento com retorno garantido.
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Palotina - PR