Redação #20082
Título: Sem Título
01/04/2019
A cobertura das desigualdades no Brasil através de programas assistenciais é histórica e tem berço desde as primeiras formas de governo. Com a necessidade de transpor essa problemática social mediante a contemporaneidade, os governantes lançam mão de planos políticos para sucumbir, sobretudo, a infeliz disparidade do sistema educional brasileiro. A política de inclusão sob a perspectiva de cotas tem mostrado, de imediato, índices relativos de sucesso e aprovações. Mas, será mesmo essa a mola propulsora efetiva para alavancar os alunos para dentro das universidades?
Nesse contexto, apesar de garantido pela Constituição Federal de 1988, o direto à educação, observa-se no Brasil um escape educacional nas escolas públicas de base: A falta de investimento governamental deturpa a aprendizagem dos alunos, bem como, o seu futuro acesso a universidade. Intensificando, dessa forma, a necessidade de aplicação de cotas como um suspiro para equidade, já que o assistencialismo é soberano no Brasil.
Nesse sentido, apesar de a SEPPIR em 2017, constatar que eu houve aumento de 150 mil vagas em decorrência das cotas pra negros, o trecho da música “ o lobo é o lobo do homem” faz jus a parcela desses números que, silenciosamente, são ocupados por pessoas que auto se declaram pardas, independente de sua condição econômica e escolar de base. Além disso, o ingresso de alunos com preparação de escola militar nessa mesma modalidade, corrobora para distorção da real finalidade e da fidedignidade dos dados.
Portanto, com o intuito de solucionar a questão, faz-se necessário uma rigorosa reforma na base educacional, com liberação de ferramentas e incentivos fiscais suficientes para ampliar o acesso, a estruturação, a nivelação da população estudantil pública, de modo que, estes sejam os próprios autores de suas conquistas escolares e aptos, não só a adentrar na universidade, mas também, a prosperar frente aos novos desafios da vida acadêmica.
Nesse contexto, apesar de garantido pela Constituição Federal de 1988, o direto à educação, observa-se no Brasil um escape educacional nas escolas públicas de base: A falta de investimento governamental deturpa a aprendizagem dos alunos, bem como, o seu futuro acesso a universidade. Intensificando, dessa forma, a necessidade de aplicação de cotas como um suspiro para equidade, já que o assistencialismo é soberano no Brasil.
Nesse sentido, apesar de a SEPPIR em 2017, constatar que eu houve aumento de 150 mil vagas em decorrência das cotas pra negros, o trecho da música “ o lobo é o lobo do homem” faz jus a parcela desses números que, silenciosamente, são ocupados por pessoas que auto se declaram pardas, independente de sua condição econômica e escolar de base. Além disso, o ingresso de alunos com preparação de escola militar nessa mesma modalidade, corrobora para distorção da real finalidade e da fidedignidade dos dados.
Portanto, com o intuito de solucionar a questão, faz-se necessário uma rigorosa reforma na base educacional, com liberação de ferramentas e incentivos fiscais suficientes para ampliar o acesso, a estruturação, a nivelação da população estudantil pública, de modo que, estes sejam os próprios autores de suas conquistas escolares e aptos, não só a adentrar na universidade, mas também, a prosperar frente aos novos desafios da vida acadêmica.
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amanda cavalcante
Natal - RN