Redação #2045
Moradores de rua são marginalizados pela sociedade elite e capitalista. Nos Estados Unidos é comum encontrar ex-militares, imigrantes, poetas e desempregados morando na rua. A razão dessa população não tão diminuta viver isolada é decorrente ao governo não oferecer uma infraestrutura que possa impelir-los de chegar nesse ponto. Dificuldade de seguro-desemprego, poucas ofertas de trabalho ou desvalorização do mesmo, xenofobia e preconceitos diversos são os meios que a população alcança à miséria.
Porém há sempre outro lado: a miséria pode ser provocada pelo próprio individuo. Tais como abandono de bens materiais por doutrinas filosóficas; descontrole financeiro por desenvolvimento de vícios, como alcoolismo, luxo, drogas, jogos e dívidas; ou ainda refúgio. Muitos sentem vergonha de si mesmo por motivos dentre doenças, família ou condição social, e optam a serem solitários.
Independente de como vivem, ainda são indivíduos, com valores e história próprios, que merecem respeito como todos. Devido sua condição, ficam vulneráveis a mais problemas, como frio, alimentação e doenças. Existem ONGs que são voltadas a eles, que promovem caridade como agasalhos, comida não perecível, e moradia como asilos e centros comunitários. Mas ainda assim é uma movimentação fraca, apesar dos esforços de divulgação, pois a mentalidade da sociedade é adversa à essas pessoas. Predizem que eles escolheram serem mendigos, que são importunantes, ladrões e estupradores, sendo que essa definição não representa uma porcentagem alta entre eles.
O famoso e prestigiado ator Robin Williams lutava contra essa linha de pensamento: contratava mendigos do local onde atuaria dando-lhes funções como figurantes, auxiliares, mecânicos e outros serviços. E mesmo com a finalização de tal filme, muitos continuavam prosseguindo com a função destinada por usufruir a oportunidade dada. São pessoas como qualquer outra que não conseguiram ainda algum meio de crescer. Um outro exemplo é o reconhecido filme de Will Smith, "A Procura da Felicidade". A sociedade capitalista precisa conscientizar-se melhor a respeito dessa célula e oferecer recursos no qual muitos irão lutar para sair de sua própria situação ou até mesmo evitar que alguns declinem à essa condição.
Porém há sempre outro lado: a miséria pode ser provocada pelo próprio individuo. Tais como abandono de bens materiais por doutrinas filosóficas; descontrole financeiro por desenvolvimento de vícios, como alcoolismo, luxo, drogas, jogos e dívidas; ou ainda refúgio. Muitos sentem vergonha de si mesmo por motivos dentre doenças, família ou condição social, e optam a serem solitários.
Independente de como vivem, ainda são indivíduos, com valores e história próprios, que merecem respeito como todos. Devido sua condição, ficam vulneráveis a mais problemas, como frio, alimentação e doenças. Existem ONGs que são voltadas a eles, que promovem caridade como agasalhos, comida não perecível, e moradia como asilos e centros comunitários. Mas ainda assim é uma movimentação fraca, apesar dos esforços de divulgação, pois a mentalidade da sociedade é adversa à essas pessoas. Predizem que eles escolheram serem mendigos, que são importunantes, ladrões e estupradores, sendo que essa definição não representa uma porcentagem alta entre eles.
O famoso e prestigiado ator Robin Williams lutava contra essa linha de pensamento: contratava mendigos do local onde atuaria dando-lhes funções como figurantes, auxiliares, mecânicos e outros serviços. E mesmo com a finalização de tal filme, muitos continuavam prosseguindo com a função destinada por usufruir a oportunidade dada. São pessoas como qualquer outra que não conseguiram ainda algum meio de crescer. Um outro exemplo é o reconhecido filme de Will Smith, "A Procura da Felicidade". A sociedade capitalista precisa conscientizar-se melhor a respeito dessa célula e oferecer recursos no qual muitos irão lutar para sair de sua própria situação ou até mesmo evitar que alguns declinem à essa condição.
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Flávia Sasso Brandão
Mogi das Cruzes - SP