Redação #2070
O assédio sexual é, por lei, atos de insinuação, convites impertinentes, insultos, intimidação e contatos físicos forçados, que pode acarretar o estupro. Ocorre aos ambos gêneros, porém a mulher violada é mais comum e mais exposto. O assédio pode acabar levando um trauma físico e/ou psicológico à vitima, principalmente a vitima não indenizada, seja por humilhação ou descrença da palavra dela sobre o determinado assunto. Em casos mais graves, há suicídios.
Independente do patamar profissional que se encontra, todos estão sujeitos à violência sexual. Recentemente nos EUA, o Exercito Americano divulgou uma campanha dizendo que as mulheres militares não devem estar sem seu companheiro, caso contrário, ninguém se responsabilizaria por ela e ao que ocorresse pois ela "fugiu" da norma. Essa campanha gerou revoltas de todas as feministas e militares femininas americanas por ter atribuído a culpa à elas injustificavelmente. E muitos dos envolvidos com o assédio não recebem punições. O mesmo acontece no âmbito acadêmico.
Essa questão por ser tão emblemática, muitas instituições tentam acobertar, prejudicando as vitimas, para apenas preservar seu nome. Mesmo que em alguns setores tenham se desenvolvidos em prol da mulher, como a Secretaria de Saúde da Mulher ou então os vagões rosas que já estão presentes em alguns lugares do mundo como México, Indonésia, Brasil, China, Arabia Saudita e outros, nada disso vai auxiliar a mulher assim que ela sair do local "protegido". Deve-se visar os antecedentes de todos os fatores que influenciam esse comportamento como a mídia, as instituições, a cultura social, o descumprimento legislativo e policial para evitar correções posteriores para as falhas que surgem.
Contudo, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) procura sempre sistematizar cada vez mais todos os ambientes profissionais com regras, segurança e exigências mínimas para proteger o trabalhador. Devido a isso, deve-se atentar ao seu local de trabalho e ao apresentar irregularidades, a denuncia é obrigatória e anônima. O respeito é direito de todos e todos devem cumprir a palavra "não".
Independente do patamar profissional que se encontra, todos estão sujeitos à violência sexual. Recentemente nos EUA, o Exercito Americano divulgou uma campanha dizendo que as mulheres militares não devem estar sem seu companheiro, caso contrário, ninguém se responsabilizaria por ela e ao que ocorresse pois ela "fugiu" da norma. Essa campanha gerou revoltas de todas as feministas e militares femininas americanas por ter atribuído a culpa à elas injustificavelmente. E muitos dos envolvidos com o assédio não recebem punições. O mesmo acontece no âmbito acadêmico.
Essa questão por ser tão emblemática, muitas instituições tentam acobertar, prejudicando as vitimas, para apenas preservar seu nome. Mesmo que em alguns setores tenham se desenvolvidos em prol da mulher, como a Secretaria de Saúde da Mulher ou então os vagões rosas que já estão presentes em alguns lugares do mundo como México, Indonésia, Brasil, China, Arabia Saudita e outros, nada disso vai auxiliar a mulher assim que ela sair do local "protegido". Deve-se visar os antecedentes de todos os fatores que influenciam esse comportamento como a mídia, as instituições, a cultura social, o descumprimento legislativo e policial para evitar correções posteriores para as falhas que surgem.
Contudo, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) procura sempre sistematizar cada vez mais todos os ambientes profissionais com regras, segurança e exigências mínimas para proteger o trabalhador. Devido a isso, deve-se atentar ao seu local de trabalho e ao apresentar irregularidades, a denuncia é obrigatória e anônima. O respeito é direito de todos e todos devem cumprir a palavra "não".
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Flávia Sasso Brandão
Mogi das Cruzes - SP