Redação #2097
Em um país cujo a desigualdade é disparante, a educação para os menos favorecidos (maioria da sociedade brasileira), apresenta-se como uma oportunidade de inquestionável valor, visto que, é através desta, que uma parcela de indivíduos carentes deparam-se com a possibilidade de obter melhorias na qualidade de vida, transformando o cenário de pobreza e mediocridade, em um ambiente dotado de conhecimento, informações e criticidade frente aos ocorridos na nação. Todavia, encontra-se frequentemente notícias de que muitos ingressantes, sejam de rede pública ou privada, atribuem importância distinta aos estudos, como por exemplo: o não comprometimento com o futuro e a falta de compromisso com a própria sociedade.
O não comprometimento com o futuro, pode ser observado em determinados comportamentos de alguns estudantes, que devido a incessante prática, tornara corriqueiro. Para exemplificar, pode-se destacar a acentuada evasão das aulas, que em grande parte, é cometida sem motivos esclarecedores e/ou sem justificativas aceitas para tal. Como se não bastasse, em alguns casos, os trabalhos, atividades pedidas em sala de aula, são efetuados com desleixo, sem zelo algum, sendo que, para muitos, alcançar a nota mínima já será gratificante.
Como toda ação traz como resultado reflexos do que fora feito no processo de formação, alunos que apresentam características similares, se tornam futuros profissionais enfraquecidos, não preparados o suficiente para lidar com o seus deveres. Sendo que isso, não influencia apenas na vida daquele graduado, mas também, na vida dos cidadãos em geral, visto que, o trabalho exercido do mesmo será efetuado, exercido no meio coletivo, o que acaba por prejudicar o conjunto.
Por isso, é fundamental que, campanhas de incentivos ao aproveitamento dos estudos sejam implantadas e transmitidas à população, através da mídia que atinge um contingente tamanho de pessoas. Se faz necessário também, que a família entre como carro chefe para a resolução da adversidade, ressaltando aos seus filhos a relevância que um bom estudo remeterá tanto para a vida acadêmica como para a particular. E por fim, introduzir na segunda socialização, isto é, nas escolas, palestras, exposições e eventos, cujo objetivo seja o de ressaltar e demonstrar os impactos acometidos à partir das atitudes relevantes a tais critérios.
O não comprometimento com o futuro, pode ser observado em determinados comportamentos de alguns estudantes, que devido a incessante prática, tornara corriqueiro. Para exemplificar, pode-se destacar a acentuada evasão das aulas, que em grande parte, é cometida sem motivos esclarecedores e/ou sem justificativas aceitas para tal. Como se não bastasse, em alguns casos, os trabalhos, atividades pedidas em sala de aula, são efetuados com desleixo, sem zelo algum, sendo que, para muitos, alcançar a nota mínima já será gratificante.
Como toda ação traz como resultado reflexos do que fora feito no processo de formação, alunos que apresentam características similares, se tornam futuros profissionais enfraquecidos, não preparados o suficiente para lidar com o seus deveres. Sendo que isso, não influencia apenas na vida daquele graduado, mas também, na vida dos cidadãos em geral, visto que, o trabalho exercido do mesmo será efetuado, exercido no meio coletivo, o que acaba por prejudicar o conjunto.
Por isso, é fundamental que, campanhas de incentivos ao aproveitamento dos estudos sejam implantadas e transmitidas à população, através da mídia que atinge um contingente tamanho de pessoas. Se faz necessário também, que a família entre como carro chefe para a resolução da adversidade, ressaltando aos seus filhos a relevância que um bom estudo remeterá tanto para a vida acadêmica como para a particular. E por fim, introduzir na segunda socialização, isto é, nas escolas, palestras, exposições e eventos, cujo objetivo seja o de ressaltar e demonstrar os impactos acometidos à partir das atitudes relevantes a tais critérios.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Andressa Oliveira
-