Redação #2220
Recentemente o Brasil apresenta mais de 300 mil casos de síndrome de down de acordo com o Dr. Zan Mustacchi, muitos dos portadores dessa condição inerente tente a sofre no ciclo social. Em razão de muitas vezes serem considerados incapazes de efetuar tais tarefas, e que muitos indivíduos tendem a ter um certo preconceito.
Desde a descoberta do primeiro caso da síndrome em 1846 as pessoas portadoras vêm sofrendo pois de fato à uma certa dificuldade no desenvolvimento de habilidades, além de demonstrarem uma conduta imatura (que pode não ser adquirida ao longo tempo), o mercado de trabalho é exigente, há pouco tempo que surgiu uma inclusão aos portadores em atividades simples que necessitam de foco.
A maioria das pessoas com a síndrome tem dificuldades para interagir no ciclo social pois a vários estereótipos e mitos que estes indivíduos são desprovidos de maturidade, autonomia e independência. No Brasil as empresas tendem a cumprir uma cota exigida por lei, de 2% a 5% no quadro funcional, os poucos que são integrados tem resultados satisfatórios em liderança e motivação de equipe.
Desde a descoberta do primeiro caso da síndrome em 1846 as pessoas portadoras vêm sofrendo pois de fato à uma certa dificuldade no desenvolvimento de habilidades, além de demonstrarem uma conduta imatura (que pode não ser adquirida ao longo tempo), o mercado de trabalho é exigente, há pouco tempo que surgiu uma inclusão aos portadores em atividades simples que necessitam de foco.
A maioria das pessoas com a síndrome tem dificuldades para interagir no ciclo social pois a vários estereótipos e mitos que estes indivíduos são desprovidos de maturidade, autonomia e independência. No Brasil as empresas tendem a cumprir uma cota exigida por lei, de 2% a 5% no quadro funcional, os poucos que são integrados tem resultados satisfatórios em liderança e motivação de equipe.
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Juliana Pereira Pagels
Itaquaquecetuba - SP