Redação #2229
Um dos fundamentos basilares da Constituição Federal Brasileira e de nosso Estado Democrático de Direito é a proteção dos direitos humanos. Sendo assim criado, o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA), não somente com o objetivo de remediar os problemas acarretados a estes menores, mas também atuar com prevenção a marginalidade, a negligência dos pais e responsáveis, dentre outros. No entanto, na sociedade brasileira hodierna, pode-se observar a ocorrência de casos de menores de idade em situações de risco, contrastando com a absoluta prioridade, que os mesmos deveriam receber.
Segundo o filosofo Jean Jacques Rousseau, o homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe. Essa vertente comportamental também pode ser empregada na marginalização da criança e do adolescente brasileiro, afinal ninguém nasce sabendo coisa alguma, somente após o nascituro, o ser humano constitui sua personalidade e caráter, de acordo com as relações interpessoais vividas ao longo de seu crescimento. Vale salientar que lei assegura o direito à vida, à proteção, à cultura, ao respeito, além de colocá-los a salvo de toda e qualquer exploração, violência e opressão. Não obstante, alguns desses indivíduos vivem em condições precárias de saúde, educação e violência, causando o flagelo responsável pelo desenvolvimento de criminosos futuros, além de ocasionar a morte precoce dos mesmos. Para o sociólogo, Rogério Baptistini, a dinâmica social excludente promove a maior taxa de homicídios entre jovens.
É indubitável que a falta de assistência durante a infância, causa problemas que perduram por uma vida inteira. Um exemplo disso é caso de crianças que foram abusadas sexualmente ou expostas a conteúdo com teor sexual inapropriados para sua idade, por membros da família que, em tese, deveriam protegê-la. Outrossim, em muitas situações os próprios pais/responsáveis submetem seus filhos a posição de mendicante nos sinais das grandes metrópoles, deste modo, a criança é totalmente violada, sendo privada dos estudos e de uma boa alimentação, além de danos psicológicos eventualmente adquiridos. É pungente o quadro de algumas crianças e adolescentes brasileiros, mas o mesmo pode ser contornado.
À guisa de conclusão, é preciso incentivar a denúncia por parte das pessoas que presenciam esses abusos aos direitos constitucionais. Além da utilização de campanhas educativas nas redes sociais contemporâneas como o Facebook, WhatsApp e Twitter, juntamente com o uso das telenovelas e seriados para expor a situação. Ademais, a implantação de assistências sociais, centros psicológicos de apoio e polícias pacificadoras nas áreas de risco em todo o país, também seriam formas de intervir nesse processo de marginalização. Outrossim, o aumento das redes de fiscalização desses menores de idade nas ruas, devem mudar o cenário brasileiro. Deste modo, realmente obteríamos o progresso tão desejado, protegendo o verdadeiro futuro de uma nação.
Segundo o filosofo Jean Jacques Rousseau, o homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe. Essa vertente comportamental também pode ser empregada na marginalização da criança e do adolescente brasileiro, afinal ninguém nasce sabendo coisa alguma, somente após o nascituro, o ser humano constitui sua personalidade e caráter, de acordo com as relações interpessoais vividas ao longo de seu crescimento. Vale salientar que lei assegura o direito à vida, à proteção, à cultura, ao respeito, além de colocá-los a salvo de toda e qualquer exploração, violência e opressão. Não obstante, alguns desses indivíduos vivem em condições precárias de saúde, educação e violência, causando o flagelo responsável pelo desenvolvimento de criminosos futuros, além de ocasionar a morte precoce dos mesmos. Para o sociólogo, Rogério Baptistini, a dinâmica social excludente promove a maior taxa de homicídios entre jovens.
É indubitável que a falta de assistência durante a infância, causa problemas que perduram por uma vida inteira. Um exemplo disso é caso de crianças que foram abusadas sexualmente ou expostas a conteúdo com teor sexual inapropriados para sua idade, por membros da família que, em tese, deveriam protegê-la. Outrossim, em muitas situações os próprios pais/responsáveis submetem seus filhos a posição de mendicante nos sinais das grandes metrópoles, deste modo, a criança é totalmente violada, sendo privada dos estudos e de uma boa alimentação, além de danos psicológicos eventualmente adquiridos. É pungente o quadro de algumas crianças e adolescentes brasileiros, mas o mesmo pode ser contornado.
À guisa de conclusão, é preciso incentivar a denúncia por parte das pessoas que presenciam esses abusos aos direitos constitucionais. Além da utilização de campanhas educativas nas redes sociais contemporâneas como o Facebook, WhatsApp e Twitter, juntamente com o uso das telenovelas e seriados para expor a situação. Ademais, a implantação de assistências sociais, centros psicológicos de apoio e polícias pacificadoras nas áreas de risco em todo o país, também seriam formas de intervir nesse processo de marginalização. Outrossim, o aumento das redes de fiscalização desses menores de idade nas ruas, devem mudar o cenário brasileiro. Deste modo, realmente obteríamos o progresso tão desejado, protegendo o verdadeiro futuro de uma nação.
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Aryane Ingrid
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