Redação #237
Título: Internação compulsória é realmente a solução?
09/04/2016
O índice de dependentes químicos é extremamente crescente em todo o Brasil, principalmente em São Paulo, mais exatamente no centro onde está localizada a intitulada Cracolândia, encontra-se "habitada" por um grupamento de usuários específicos do crack, que em sua maioria decide abandonar o lar (ou por expulsão) passam a viver na rua para sustentar o vício.
A fato é que parte dos paulistanos não sabem como lidar, caso encontre um dependente químico em seu caminho habitual, pois muitas vezes os mesmos se encontram em situações precárias em ralação a vestimenta, mal cheirosos e com o comportamento agressivo. Segundo essa visão que é passada pela maioria deles.
Já exite uma quantidade de pessoas de instituições solidárias que se propõe a ajudar esses dependentes, porém a maioria das pessoas não os vê como sequer um ser humano, sendo eles muitas vezes tratados com um preconceito e descaso, se apresentarem uma relação com alguma droga ilícita em seu passado.
Também o que não deixa de ser verdade, é que alguns dependentes simplesmente não querem ajuda, aderem ao meio que estão e se recusam a sair de lá. Mas eis a questão, o que fazer? Internação compulsória é a solução?
Cada história apresenta uma característica diferente, embora talvez algumas sejam parecidas, exite algum fator extremamente determinante para a modificação de cada "rumo".
A relação da família com o individuo é de grande importância para o futuro do mesmo. Existe a possibilidade de escolha, pois usuário ou não, tem-se o direito do livre-arbítrio. Enquanto o indivíduo em questão estiver em suas plenas faculdades mentais, ele deve sim ter sua escolha acatada, pois até então ele tem a condição de pensar e arcar com as consequências de sua escolha. Porém a partir do momento em que não houver mais o auto-controle da mente, em uma conversa prévia deve-se sim apelar para a internação compulsória, que é previamente aprovada pela família e terá total responsabilidade sobre o individuo em questão.
Além do fato de conscientização por parte do governo de forma mais rigorosa e interna nos lares, deve se haver uma forma mais estratégica em clinicas de reabilitação, adotando primeiramente um lote de procedimentos de teste, para finalmente obter o resultado positivo e aplicar nos pacientes para obter o êxito.
Uma forma mais aberta e apelativa demonstrando não apenas os malefícios, mas o trajeto completo e depoimentos reais de dependentes que querem uma melhora ou conseguiram superar o vício.
Levar tudo de forma amigável pode gerar resultados melhores que um método mais agressivo, como o caso da internação compulsória, que pode ter como consequência o resultado reverso do esperado.
A fato é que parte dos paulistanos não sabem como lidar, caso encontre um dependente químico em seu caminho habitual, pois muitas vezes os mesmos se encontram em situações precárias em ralação a vestimenta, mal cheirosos e com o comportamento agressivo. Segundo essa visão que é passada pela maioria deles.
Já exite uma quantidade de pessoas de instituições solidárias que se propõe a ajudar esses dependentes, porém a maioria das pessoas não os vê como sequer um ser humano, sendo eles muitas vezes tratados com um preconceito e descaso, se apresentarem uma relação com alguma droga ilícita em seu passado.
Também o que não deixa de ser verdade, é que alguns dependentes simplesmente não querem ajuda, aderem ao meio que estão e se recusam a sair de lá. Mas eis a questão, o que fazer? Internação compulsória é a solução?
Cada história apresenta uma característica diferente, embora talvez algumas sejam parecidas, exite algum fator extremamente determinante para a modificação de cada "rumo".
A relação da família com o individuo é de grande importância para o futuro do mesmo. Existe a possibilidade de escolha, pois usuário ou não, tem-se o direito do livre-arbítrio. Enquanto o indivíduo em questão estiver em suas plenas faculdades mentais, ele deve sim ter sua escolha acatada, pois até então ele tem a condição de pensar e arcar com as consequências de sua escolha. Porém a partir do momento em que não houver mais o auto-controle da mente, em uma conversa prévia deve-se sim apelar para a internação compulsória, que é previamente aprovada pela família e terá total responsabilidade sobre o individuo em questão.
Além do fato de conscientização por parte do governo de forma mais rigorosa e interna nos lares, deve se haver uma forma mais estratégica em clinicas de reabilitação, adotando primeiramente um lote de procedimentos de teste, para finalmente obter o resultado positivo e aplicar nos pacientes para obter o êxito.
Uma forma mais aberta e apelativa demonstrando não apenas os malefícios, mas o trajeto completo e depoimentos reais de dependentes que querem uma melhora ou conseguiram superar o vício.
Levar tudo de forma amigável pode gerar resultados melhores que um método mais agressivo, como o caso da internação compulsória, que pode ter como consequência o resultado reverso do esperado.
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Yara Cantarelly
São Paulo - SP