Redação #2381
Rotineiramente, nos grandes centros urbanos do Brasil, vistos com certa indiferença no dia-a-dia das pessoas, é possível encontrar um grupo de pessoas à margem da sociedade. Trata-se da população em situação de rua. População essa que está vulnerável à inúmeras adversidades e que não recebe a devida atenção do sistema governamental.
Atualmente, a questão dos moradores de rua virou um problema de ordem pública. Exemplificando, não são raros os casos de conflitos entre esses moradores e a classe de comerciantes, que se queixam da queda nas vendas devido à presença desses indivíduos nas proximidades de seus pontos comerciais. Além disso, o uso de drogas se faz constante nesse grupo, o que, com certa frequência, desencadeia reações como a depredação do patrimônio público-privado.
Em contrapartida, também é relevante a questão humanitária, onde é necessário avaliar o contexto de vida dessa população. A grande maioria não vive na rua por opção e não fazem mau aos transeuntes. Diversos são os motivos que levaram esses habitantes à essa situação e muitos deles se queixam do preconceito vivido e da invisibilidade perante à coletividade.
Assim sendo, faz-se urgente a reinserção social desses indivíduos. Com a união de setores da sociedade, como o setor da saúde (no caso, o SUS) e as instituições religiosas sérias, seria possível alavancar o pouco que o Estado vêm realizando. O SUS englobaria o tratamento aos dependentes químicos e atendimento psicológico. Em auxílio a este último, as instituições religiosas atuariam na questão emocional-espiritual, mas não de forma compulsória. Desta maneira, é possível enxergar a solução desta problemática não mais como uma utopia.
Atualmente, a questão dos moradores de rua virou um problema de ordem pública. Exemplificando, não são raros os casos de conflitos entre esses moradores e a classe de comerciantes, que se queixam da queda nas vendas devido à presença desses indivíduos nas proximidades de seus pontos comerciais. Além disso, o uso de drogas se faz constante nesse grupo, o que, com certa frequência, desencadeia reações como a depredação do patrimônio público-privado.
Em contrapartida, também é relevante a questão humanitária, onde é necessário avaliar o contexto de vida dessa população. A grande maioria não vive na rua por opção e não fazem mau aos transeuntes. Diversos são os motivos que levaram esses habitantes à essa situação e muitos deles se queixam do preconceito vivido e da invisibilidade perante à coletividade.
Assim sendo, faz-se urgente a reinserção social desses indivíduos. Com a união de setores da sociedade, como o setor da saúde (no caso, o SUS) e as instituições religiosas sérias, seria possível alavancar o pouco que o Estado vêm realizando. O SUS englobaria o tratamento aos dependentes químicos e atendimento psicológico. Em auxílio a este último, as instituições religiosas atuariam na questão emocional-espiritual, mas não de forma compulsória. Desta maneira, é possível enxergar a solução desta problemática não mais como uma utopia.
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Renata Pais de Avila Alves
Fazenda Rio Grande - PR