Redação #2386
Pode começar com cantadas, insinuações ou ate mesmo um convite para sair, diante dessas e mais outras variadas formas de assédio que faz com que 52% das mulheres já passaram por alguma situação constrangedora semelhante em seu ambiente de trabalho.
Mesmo tendo leis que pune os criminosos, ainda sim não foi o suficiente para esse problema ser completamente vencido. Dentre as razões por ainda existir, temos a propagação do machismo que sempre existiu em nossa sociedade, estando presente no sistema que nos cerca, influenciando a superioridade masculina e colocando as mulheres como símbolos inferiores principalmente no ambiente de trabalho, essa visão sempre existiu considerada até cultural de nosso país. E não é de hoje que lemos, escutamos ou até mesmo testemunhamos casos nefastos envolvendo o assédio de mulheres até mesmo em seu emprego.
Porém, poucos que usam o abuso moral ou até mesmo físico no ambiente de trabalho são julgados. Muitas vezes pelo fato da vítima estar com medo de relatar o crime que sofreu, que o agressor possa revidar pela divulgação do ocorrido ou por não haver provas concretas fazendo com o que o próprio saia impune do crime que cometeu, reforçando a ideia de desigualdade e injustiça que acomete o país.
Como forma para dizimar esse problema que persiste em estar em nossa sociedade em pleno século 21, precisamos usar a ferramente escolar para educar seus devidos alunos do quanto isso pode ser prejudicial. Palestras educacionais seriam de extrema importância para apresentar o problema a todos. O governo deve reforças e criar mais leis, fazendo com que o agressor não saía impune de forma alguma. Como dizia Benedetto Croce: "A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora". Pois chega de destruição.
Mesmo tendo leis que pune os criminosos, ainda sim não foi o suficiente para esse problema ser completamente vencido. Dentre as razões por ainda existir, temos a propagação do machismo que sempre existiu em nossa sociedade, estando presente no sistema que nos cerca, influenciando a superioridade masculina e colocando as mulheres como símbolos inferiores principalmente no ambiente de trabalho, essa visão sempre existiu considerada até cultural de nosso país. E não é de hoje que lemos, escutamos ou até mesmo testemunhamos casos nefastos envolvendo o assédio de mulheres até mesmo em seu emprego.
Porém, poucos que usam o abuso moral ou até mesmo físico no ambiente de trabalho são julgados. Muitas vezes pelo fato da vítima estar com medo de relatar o crime que sofreu, que o agressor possa revidar pela divulgação do ocorrido ou por não haver provas concretas fazendo com o que o próprio saia impune do crime que cometeu, reforçando a ideia de desigualdade e injustiça que acomete o país.
Como forma para dizimar esse problema que persiste em estar em nossa sociedade em pleno século 21, precisamos usar a ferramente escolar para educar seus devidos alunos do quanto isso pode ser prejudicial. Palestras educacionais seriam de extrema importância para apresentar o problema a todos. O governo deve reforças e criar mais leis, fazendo com que o agressor não saía impune de forma alguma. Como dizia Benedetto Croce: "A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora". Pois chega de destruição.
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Leonardo Antonio
São Paulo - SP