Redação #2455
O Brasil passou por anos difíceis na década de 60. Com a retomada da ditadura houve momentos de terror e medo pela repressão que o Estado exercia, assim, pessoas se refugiaram em outros países. Anos se passaram após a ditadura no Brasil, mas a guerra e o medo ainda assombram países, principalmente os localizados no Oriente Médio. Diferente dos brasileiros os novos refugiados sofrem depois de atravessarem o mar. Dessa forma, é de extrema relevância entender e reclusão dos povos do Oriente.
Na Idade Média, quando as religiões começaram a se consolidar, ocorreriam as Cruzadas e a busca pela conquista da Terra Santa que gerava conflitos entre Oriente e Ocidente. Mesmo com as trocas comerciais dos povos, que as Cruzadas ofereciam, haviam choques de cultura e principalmente de religião. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, judeus e muçulmanos foram mortos por conta de sua crença e por não pertencerem a raça ariana que Hitler optava por estabelecer. Assim, cresceu o preconceito, o desrespeito e a superioridade acerca dos indivíduos orientais, que ainda persiste na sociedade
O dia 11 de setembro foi terrível para os Estados Unidos. Terroristas atacaram a cidade de Nova York e deixaram muitas mortes. Após o ocorrido pessoas que viessem do Oriente eram barradas e não entravam no país ou eram discriminadas por pertencer a região. A visibilidade midiática do ataque a Nova York fez a generalização que se espalhou pelo globo. O que acontece na contemporaneidade é fruto tanto do passado histórico como da difusão que acarreta ao medo do terrorismo disseminar se os refugiados se estalarem no Ocidente.
É evidente a desumanização e o preconceito por séculos instalados. O que não se considera é o conformismo em rótulos que só gera ódio e consequentemente a outras guerras. Se colocar no lugar do outro é essencial, porque como disse o pensador Nelson Mandela:"Ninguém nasce odiando alguém pela cor, origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar podem ser ensinadas a amar".
Na Idade Média, quando as religiões começaram a se consolidar, ocorreriam as Cruzadas e a busca pela conquista da Terra Santa que gerava conflitos entre Oriente e Ocidente. Mesmo com as trocas comerciais dos povos, que as Cruzadas ofereciam, haviam choques de cultura e principalmente de religião. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, judeus e muçulmanos foram mortos por conta de sua crença e por não pertencerem a raça ariana que Hitler optava por estabelecer. Assim, cresceu o preconceito, o desrespeito e a superioridade acerca dos indivíduos orientais, que ainda persiste na sociedade
O dia 11 de setembro foi terrível para os Estados Unidos. Terroristas atacaram a cidade de Nova York e deixaram muitas mortes. Após o ocorrido pessoas que viessem do Oriente eram barradas e não entravam no país ou eram discriminadas por pertencer a região. A visibilidade midiática do ataque a Nova York fez a generalização que se espalhou pelo globo. O que acontece na contemporaneidade é fruto tanto do passado histórico como da difusão que acarreta ao medo do terrorismo disseminar se os refugiados se estalarem no Ocidente.
É evidente a desumanização e o preconceito por séculos instalados. O que não se considera é o conformismo em rótulos que só gera ódio e consequentemente a outras guerras. Se colocar no lugar do outro é essencial, porque como disse o pensador Nelson Mandela:"Ninguém nasce odiando alguém pela cor, origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar podem ser ensinadas a amar".
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carolina janini
Valentim Gentil - SP