Redação #2544
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 23/06/2017
Previsão: 23/06/2017
As pessoas em situação de refugiados são vitimadas por diversas variáveis que as colocam em circunstâncias de extrema vulnerabilidade, pessoal, social e política. Os países escolhidos por essas migrantes como destinos muitas vezes assumem uma postura xenofóbica, criando barreiras e negando acolhimento. Os refugiados devem ter seus direitos assegurados mesmo fora de seus países de origem.
É possível constatar no imaginário das populações de países que tem refugiados, uma aversão, uma negação a esta face da humanidade, que são as pessoas em situação de refugiados. Tal sentimento é tão intenso que se transformam em atitudes extremistas, um exemplo privilegiado é a tentativa de construção do muro entre os Estados Unidos da América (EUA) e o México. Variáveis econômicas também são dosadas, muitos nacionais tem medo de disputar a mão de obra com imigrantes refugiados diante da instabilidade social que muitos países vivem, no entanto essas são algumas das diversas variáveis envolvidas.
A imagem dos refugiados aos olhos da população xenofóbica são na verdade o que o psicanalista analítico Carl Jung chama de sombra, ou seja, aspectos negados na própria personalidade, enquanto a sociedade é hipnotizada por fetiches de mercados e consumo. O lado do sofrimento, a necessidade é relegado e colocado fora das discussões. É possível verificar uma sombra coletiva nesse sentido, projetada sobre as pessoas que teve de sair de seus países de origem por motivos extremos, como as guerras. Por mais que pareça não é um fenômeno recente mas sim negligenciado, ignorado há décadas.
Portanto é imprescindível uma conscientização da posição do outro, do sofrimento que tais pessoas, os refugiados, veem passando. É preciso também um acolhimento há nível humanitário mesmo, pois a situação realmente é de intervenções imediatas. É comum noticiário sobre barcos que naufragam, crianças que se afogam e parentes que se perdem. Por conseguinte as políticas internacionais, por meio da ONU, Organização Internacional do trabalho (OIT) e demais organizações, devem proporcionar um suporte inicial aos países para que entendem o momento dessas pessoas em situação de refugiados vem passando, para que, então, possam resgatar o máximo de dignidade e preservar sua cultura.
É possível constatar no imaginário das populações de países que tem refugiados, uma aversão, uma negação a esta face da humanidade, que são as pessoas em situação de refugiados. Tal sentimento é tão intenso que se transformam em atitudes extremistas, um exemplo privilegiado é a tentativa de construção do muro entre os Estados Unidos da América (EUA) e o México. Variáveis econômicas também são dosadas, muitos nacionais tem medo de disputar a mão de obra com imigrantes refugiados diante da instabilidade social que muitos países vivem, no entanto essas são algumas das diversas variáveis envolvidas.
A imagem dos refugiados aos olhos da população xenofóbica são na verdade o que o psicanalista analítico Carl Jung chama de sombra, ou seja, aspectos negados na própria personalidade, enquanto a sociedade é hipnotizada por fetiches de mercados e consumo. O lado do sofrimento, a necessidade é relegado e colocado fora das discussões. É possível verificar uma sombra coletiva nesse sentido, projetada sobre as pessoas que teve de sair de seus países de origem por motivos extremos, como as guerras. Por mais que pareça não é um fenômeno recente mas sim negligenciado, ignorado há décadas.
Portanto é imprescindível uma conscientização da posição do outro, do sofrimento que tais pessoas, os refugiados, veem passando. É preciso também um acolhimento há nível humanitário mesmo, pois a situação realmente é de intervenções imediatas. É comum noticiário sobre barcos que naufragam, crianças que se afogam e parentes que se perdem. Por conseguinte as políticas internacionais, por meio da ONU, Organização Internacional do trabalho (OIT) e demais organizações, devem proporcionar um suporte inicial aos países para que entendem o momento dessas pessoas em situação de refugiados vem passando, para que, então, possam resgatar o máximo de dignidade e preservar sua cultura.
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Osmar Ramos
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