Redação #2576
Isabella Nardoni e Bernardo Boldrini. Duas crianças assassinadas cruelmente por seus respectivos pais e madrastas. Não só estes acontecimentos comoveram a sociedade brasileira, como também muitos outros similares que não eclodiram na mídia. No intuito de inibir casos assim, em junho de 2014 foi aprovada pelo Senado a Lei da Palmada.
Primeiramente, vale apontar que essa lei consiste no direito pertencente à criança de ser instruída sem qualquer tipo de agressão. Haja vista que – como toda lei - existem consequências para quem violá-la, como advertências, tratamento psicológico ou psiquiátrico, encaminhamento a programas de proteção à família, dentre outros.
De fato, o objetivo dessa norma federal é dissipar a violência infantil, principalmente no âmbito familiar. Todavia, esse preceito intimida muitos pais ou responsáveis no momento em que destinam-se a bater em seus filhos para puni-los, pois as crianças já possuem conhecimento dessa lei e usam-na como defesa. Porém, há outras formas de repreensão aos filhos. O diálogo é o mais indicado.
Ainda convém lembrar quem um dos mais famosos filósofos, John Locke, não era favorável ao uso de castigo físico às crianças. E no século XVIII era muito comum agredir crianças com chicotes e ferros para educá-los. Sim, desde aquela época os pais acreditavam que dessa maneira se educava.
Torna-se claro, portanto, que fica a cargo de cada pai e mãe conversar primeiro com seus filhos ao invés de agredi-los. Além disso, a Pastoral da Criança, que atua no combate a violência infantil precisa de maior apoio vindo da sociedade. Uma ajuda financeira por exemplo ou participação nas campanhas realizadas pela Pastoral. Por fim, é cabível a mídia espetacularizar estas campanhas do mesmo modo que fazem com as tragédias, para assim abranger e conscientizar maior público, fazendo com que a violência contra inocentes crianças seja dizimada.
Primeiramente, vale apontar que essa lei consiste no direito pertencente à criança de ser instruída sem qualquer tipo de agressão. Haja vista que – como toda lei - existem consequências para quem violá-la, como advertências, tratamento psicológico ou psiquiátrico, encaminhamento a programas de proteção à família, dentre outros.
De fato, o objetivo dessa norma federal é dissipar a violência infantil, principalmente no âmbito familiar. Todavia, esse preceito intimida muitos pais ou responsáveis no momento em que destinam-se a bater em seus filhos para puni-los, pois as crianças já possuem conhecimento dessa lei e usam-na como defesa. Porém, há outras formas de repreensão aos filhos. O diálogo é o mais indicado.
Ainda convém lembrar quem um dos mais famosos filósofos, John Locke, não era favorável ao uso de castigo físico às crianças. E no século XVIII era muito comum agredir crianças com chicotes e ferros para educá-los. Sim, desde aquela época os pais acreditavam que dessa maneira se educava.
Torna-se claro, portanto, que fica a cargo de cada pai e mãe conversar primeiro com seus filhos ao invés de agredi-los. Além disso, a Pastoral da Criança, que atua no combate a violência infantil precisa de maior apoio vindo da sociedade. Uma ajuda financeira por exemplo ou participação nas campanhas realizadas pela Pastoral. Por fim, é cabível a mídia espetacularizar estas campanhas do mesmo modo que fazem com as tragédias, para assim abranger e conscientizar maior público, fazendo com que a violência contra inocentes crianças seja dizimada.
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Lara Silva Cândido
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