Redação #2631
Desde os tempos bíblicos que a mulher tem passado por gravíssimas violações em seus direitos mais elementares, como direito à vida, à liberdade e a disposição de seu corpo. Em contemporaneidade, um ideal errôneo e contraditório persiste em existir, a cultura do assédio. A qual, enquanto sociedade brasileira, parcialmente, cidadãos justificam tal ato hediondo por culpa da vítima e/ou o modo pelo qual a mesma age ou veste-se.
Mormente, vivemos em uma doutrina social que submete-se a ideologias e estereótipos de opressão as mulheres. Outrossim, o “olhar” popular impõe as mesmas um corriqueiro julgamento, onde de fato, majoritariamente dos indivíduos possui uma linhagem de pensamento íngreme, remetendo à mulher um padrão culturalmente superficial.
Contudo, é fato o quão dificultoso torna-se a resolução da problemática. Os “cérebros pequenos” acarretam o submetimento das cidadãs ao assédio, onde as mesmas são supostamente “culpadas” e na maioria dos casos são ameaçadas, consequentemente muitas não vão a busca de justiça, isto é, o medo torna-se o estopim para tal ato ainda existir. Além disso, a má eficiência das políticas publicas é outro problema contribuinte.
Em suma, medidas são precisas para resolução do impasse. Espera-se que a Governo Federal disponibilize maiores investimentos para o aprimoramento da desenvoltura de políticas públicas em parceria com o Comitê dos Direito Humanos e Senadores e, é necessário que haja uma ouvidoria pública desenvolvida pela Policia Militar com maior eficiência, logo maior eficácia, assim possibilitando que as vitimas percam o medo e denunciem. Ademais, como dito por Immanuel Kant: O homem é nada além daquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC em junção com Órgãos Públicos e escolas realizarão palestras, cartazes e reivindicações que propiciarão a conscientização dos cidadãos e das novas gerações, que contribuirá para sanação desta doutrina machista e arcaíca.
Mormente, vivemos em uma doutrina social que submete-se a ideologias e estereótipos de opressão as mulheres. Outrossim, o “olhar” popular impõe as mesmas um corriqueiro julgamento, onde de fato, majoritariamente dos indivíduos possui uma linhagem de pensamento íngreme, remetendo à mulher um padrão culturalmente superficial.
Contudo, é fato o quão dificultoso torna-se a resolução da problemática. Os “cérebros pequenos” acarretam o submetimento das cidadãs ao assédio, onde as mesmas são supostamente “culpadas” e na maioria dos casos são ameaçadas, consequentemente muitas não vão a busca de justiça, isto é, o medo torna-se o estopim para tal ato ainda existir. Além disso, a má eficiência das políticas publicas é outro problema contribuinte.
Em suma, medidas são precisas para resolução do impasse. Espera-se que a Governo Federal disponibilize maiores investimentos para o aprimoramento da desenvoltura de políticas públicas em parceria com o Comitê dos Direito Humanos e Senadores e, é necessário que haja uma ouvidoria pública desenvolvida pela Policia Militar com maior eficiência, logo maior eficácia, assim possibilitando que as vitimas percam o medo e denunciem. Ademais, como dito por Immanuel Kant: O homem é nada além daquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC em junção com Órgãos Públicos e escolas realizarão palestras, cartazes e reivindicações que propiciarão a conscientização dos cidadãos e das novas gerações, que contribuirá para sanação desta doutrina machista e arcaíca.
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Vinicios Ferreira
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