Redação #2640
Na vida contemporânea em que vivemos no Brasil, começamos a nos deparar cada vez mais com viciados em crack. Influências de pessoas e locais, vendas "legalizadas" nos bairros para pessoas de todas as idades e a justiça querendo acabar de uma vez com essa doença que toda nosso país.
Em quase todas as esquinas, um, dois ou mais. Locais em que a criminalidade afasta os policiais. Jovens, que se perderam pelas influências e talvez, à procura de uma solução para os problemas enfrentados no dia a dia.
Tais lugares não tem limites para a venda. Adultos, jovens e quem quiser usar. Vivemos um momento tenso na Cracolândia, tem saída? Os viciados não conseguem se reabilitar, ou não querem. A justiça quer resolver o caso, mas não podemos obrigá-los a tomar uma atitude sem o consentimento.
No entanto, a sociedade pode ajudar esses viciados a querem sair dessa vida, as escolas, podem fazer mais e mais campanhas e projetos para evitar que mais jovens se envolvam. Precisamos concientizá-los que aquilo é ruim e que tem jeito. Eles precisam conhecer as clínicas e perceber que há um mundo melhor.
Em quase todas as esquinas, um, dois ou mais. Locais em que a criminalidade afasta os policiais. Jovens, que se perderam pelas influências e talvez, à procura de uma solução para os problemas enfrentados no dia a dia.
Tais lugares não tem limites para a venda. Adultos, jovens e quem quiser usar. Vivemos um momento tenso na Cracolândia, tem saída? Os viciados não conseguem se reabilitar, ou não querem. A justiça quer resolver o caso, mas não podemos obrigá-los a tomar uma atitude sem o consentimento.
No entanto, a sociedade pode ajudar esses viciados a querem sair dessa vida, as escolas, podem fazer mais e mais campanhas e projetos para evitar que mais jovens se envolvam. Precisamos concientizá-los que aquilo é ruim e que tem jeito. Eles precisam conhecer as clínicas e perceber que há um mundo melhor.
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Sunamite Bezerra
Mossoró - rn