Redação #2673
No holocausto, ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial, não só os judeus como também os deficientes eram exterminados pelos nazistas, pois de acordo com a ideologia ariana, esses indivíduos manchavam a Alemanha de Hitler. No Brasil, os portadores da síndrome de down ainda enfrentam dificuldades para se integrarem a sociedade. São fatores que contribuem para essa problemática, a superproteção dos pais, bem como o preconceito derivado de suas limitações.
Em primeira análise, cabe pontuar que a criança portadora da síndrome de down necessita de estímulos para se desenvolver, porém cercá-la de cuidados excessivos poderá prejudicar sua evolução. A alteração genética não é um empecilho para o crescimento saudável das crianças com down, mas o preconceito sim. Recomenda-se que essas crianças tenham acompanhamento profissional, mas além disso a atuação dos pais é fundamental para o desenvolvimento social e emocional.
Ademais, convém frisar que o comprometimento intelectual, característica típica do portador da síndrome de down, gera discriminação. Percebe-se que, muitas escolas ainda não possuem profissionais devidamente qualificados para lidar com as limitações dos deficientes, colaborando para a exclusão desses indivíduos. Entretanto, uma pesquisa realizada pelo instituto de psicologia da USP, revelou que as crianças que estudam com colegas com deficiência desenvolvem mais facilmente a tolerância. Sendo assim, evitar a convivência dos portadores da síndrome de down com outras crianças só irá colaborar para a dificuldade da inserção social desses indivíduos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É de extrema importância que os pais busquem por orientação profissional, no intuito de saber incluir a criança na rotina familiar, auxiliando corretamente seu desenvolvimento. Segundo o sociólogo Paulo Freire, a educação não transforma o mundo, mas muda as pessoas e são essas pessoas que transformam o mundo. Sendo assim, para combater a intolerância que dificulta a inclusão social dos portadores de síndrome de down, é essencial que as escolas não restrinjam alunos deficientes a educação especial, mas sim, com o apoio do poder público, invista na qualificação do corpo docente para que este seja capaz de lidar com as limitações de cada criança e ainda incentivar a inclusão por meio de atividades de interação. Dessa forma, as crianças com down irão crescer com autonomia em uma sociedade tolerante.
Em primeira análise, cabe pontuar que a criança portadora da síndrome de down necessita de estímulos para se desenvolver, porém cercá-la de cuidados excessivos poderá prejudicar sua evolução. A alteração genética não é um empecilho para o crescimento saudável das crianças com down, mas o preconceito sim. Recomenda-se que essas crianças tenham acompanhamento profissional, mas além disso a atuação dos pais é fundamental para o desenvolvimento social e emocional.
Ademais, convém frisar que o comprometimento intelectual, característica típica do portador da síndrome de down, gera discriminação. Percebe-se que, muitas escolas ainda não possuem profissionais devidamente qualificados para lidar com as limitações dos deficientes, colaborando para a exclusão desses indivíduos. Entretanto, uma pesquisa realizada pelo instituto de psicologia da USP, revelou que as crianças que estudam com colegas com deficiência desenvolvem mais facilmente a tolerância. Sendo assim, evitar a convivência dos portadores da síndrome de down com outras crianças só irá colaborar para a dificuldade da inserção social desses indivíduos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É de extrema importância que os pais busquem por orientação profissional, no intuito de saber incluir a criança na rotina familiar, auxiliando corretamente seu desenvolvimento. Segundo o sociólogo Paulo Freire, a educação não transforma o mundo, mas muda as pessoas e são essas pessoas que transformam o mundo. Sendo assim, para combater a intolerância que dificulta a inclusão social dos portadores de síndrome de down, é essencial que as escolas não restrinjam alunos deficientes a educação especial, mas sim, com o apoio do poder público, invista na qualificação do corpo docente para que este seja capaz de lidar com as limitações de cada criança e ainda incentivar a inclusão por meio de atividades de interação. Dessa forma, as crianças com down irão crescer com autonomia em uma sociedade tolerante.
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Jessie Dos Santos
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