Redação #2747
A atualização da lei que trata da terceirização do trabalho é um dos temas atuais de maior interesse do povo brasileiro, uma vez que atinge toda a camada economicamente ativa do país, direta ou indiretamente. Um dos pontos polêmicos aprovados que tem causado divergências na sociedade é a permissão para terceirizar as atividades fim das organizações, aquelas atividades principais das empresas.
De um lado os empresários asseguram que a reforma garante maior eficiência, redução de custos além de permitir-lhes focar nas questões do negócio em si; do outro, civis e entidades sindicais defendem que as reformas visam beneficiar apenas a classe empresarial, retirando direitos conquistados por eles nos últimos cem anos. O que de fato tem estado em jogo é a rapidez com a qual o Projeto de Lei tem tramitado nas esferas do poder e não o mais importante: o seu impacto na sociedade brasileira.
Nesse sentido, é perceptível a indisposição – principalmente por parte das organizações - para o diálogo que vise gerar benefícios para ambas às partes, o que é, de certa forma, compreensível. A carga tributária no país é uma das mais elevadas do mundo, o que onera a operação das empresas. Assim, são obrigadas a recorrer a outras alternativas para manterem-se no mercado.
Falta aos envolvidos a reflexão de que vivemos numa democracia, o que garante que todas as partes podem e devem ser ouvidas. Sabendo-se que a relação patrão-empregado é bilateral, na qual um depende do outro para alcançar seus objetivos, é necessário ampliar o diálogo entre os brasileiros, promovendo o enriquecimento dessa questão. Os efeitos dessa reforma não podem ser apenas medidos em números institucionais, mas também no retorno que a classe trabalhadora venha a ter a partir dela.
De um lado os empresários asseguram que a reforma garante maior eficiência, redução de custos além de permitir-lhes focar nas questões do negócio em si; do outro, civis e entidades sindicais defendem que as reformas visam beneficiar apenas a classe empresarial, retirando direitos conquistados por eles nos últimos cem anos. O que de fato tem estado em jogo é a rapidez com a qual o Projeto de Lei tem tramitado nas esferas do poder e não o mais importante: o seu impacto na sociedade brasileira.
Nesse sentido, é perceptível a indisposição – principalmente por parte das organizações - para o diálogo que vise gerar benefícios para ambas às partes, o que é, de certa forma, compreensível. A carga tributária no país é uma das mais elevadas do mundo, o que onera a operação das empresas. Assim, são obrigadas a recorrer a outras alternativas para manterem-se no mercado.
Falta aos envolvidos a reflexão de que vivemos numa democracia, o que garante que todas as partes podem e devem ser ouvidas. Sabendo-se que a relação patrão-empregado é bilateral, na qual um depende do outro para alcançar seus objetivos, é necessário ampliar o diálogo entre os brasileiros, promovendo o enriquecimento dessa questão. Os efeitos dessa reforma não podem ser apenas medidos em números institucionais, mas também no retorno que a classe trabalhadora venha a ter a partir dela.
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Marco Antonio Jr.
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