Redação #2780
"Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza". Por trás de toda grandiosidade que o compositor Jorge Ben Jor canta País Tropical, existe a parte desprezada da sociedade: os moradores de rua. Nessa perspectiva, evidencia as vulnerabilidades sociais e a hostilidade que a população em situação de rua sofre.
De acordo com o IBGE, em 2012 havia cerca de 1,8 milhão de pessoas fazendo do espaço público sua moradia. Não sendo um local adequado para morar, as ruas propiciam várias adversidades sociais como: a fome, o frio e a violência física e verbal. Acrescenta-se a isso, doenças originadas a partir desses fatores como a desnutrição, o consumo de sobras de alimentos encontrados nos lixos ocasionando disfunções infectocontagiosas e a hipotermia, quando há diminuição da temperatura corporal, alcançando o metabolismo banal e consequentemente falência múltipla dos órgãos.
Além disso, ações preconceituosas, ataques físicos e incêndio aos corpos são noticiados constantemente nas mídias. Atitude essa que vai de encontro do pensamento da coordenadora do Movimento Nacional da População de Rua Maria Lucia, quando ela diz que esses indivíduos não conseguem ter acesso pela porta da frente dos postos de saúde, ainda existe um desconhecimento e preconceito para o atendimento à essa população.
Já dizia o físico Albert Einstein "Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Em virtude disso, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deve realizar maiores investimentos aos centros especializados em população em situação de rua e implantar esses centros em cidades que ainda não possui, oferecendo atendimentos psicológicos, alimentação, higiene e lazer. Além disso, a mídia deve elaborar campanhas que conscientize a sociedade a respeitar os indivíduos que vivem nessas condições.
De acordo com o IBGE, em 2012 havia cerca de 1,8 milhão de pessoas fazendo do espaço público sua moradia. Não sendo um local adequado para morar, as ruas propiciam várias adversidades sociais como: a fome, o frio e a violência física e verbal. Acrescenta-se a isso, doenças originadas a partir desses fatores como a desnutrição, o consumo de sobras de alimentos encontrados nos lixos ocasionando disfunções infectocontagiosas e a hipotermia, quando há diminuição da temperatura corporal, alcançando o metabolismo banal e consequentemente falência múltipla dos órgãos.
Além disso, ações preconceituosas, ataques físicos e incêndio aos corpos são noticiados constantemente nas mídias. Atitude essa que vai de encontro do pensamento da coordenadora do Movimento Nacional da População de Rua Maria Lucia, quando ela diz que esses indivíduos não conseguem ter acesso pela porta da frente dos postos de saúde, ainda existe um desconhecimento e preconceito para o atendimento à essa população.
Já dizia o físico Albert Einstein "Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Em virtude disso, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deve realizar maiores investimentos aos centros especializados em população em situação de rua e implantar esses centros em cidades que ainda não possui, oferecendo atendimentos psicológicos, alimentação, higiene e lazer. Além disso, a mídia deve elaborar campanhas que conscientize a sociedade a respeitar os indivíduos que vivem nessas condições.
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Larissa Araújo
Rio Branco - AC