Redação #2821
Nos últimos tempos, o Brasil vivencia uma crise no que diz respeito à violência urbana, marcada por roubos, assassinatos e desordem geral nos centros urbanos. Diante disso, policiais militares tentam intervir tais problemas, na maioria das vezes, de forma bastante violenta, fazendo até vítimas inocentes devido às balas perdidas, causando mais euforia. Dessa forma, é notório que grande parte da violência urbana é associada ao tráfico de armas e drogas e que, portanto, necessita de uma eficiente intervenção do Estado.
Em primeiro lugar, a violência urbana já é um descaso que vem de épocas distantes e espaços distintos. O ano de 1920, nos Estados Unidos, foi considerado a era das máfias e o espaço urbano era tomado pela desordem causada pelos traficantes de bebidas alcoólicas, já que na época vigorava a Lei Seca e a máfia alimentava ilegalmente o mercado de tais bebidas. Outrossim, na Roma Antiga, as cidades eram frequentemente tomadas pela violência, uma vez que era comum ocorrer esfaqueamentos entre gangues, facilitadas pelas ruas estreitas e escuras e, assim, dificultando o flagra dos crimes. Sendo assim, tais fenômenos são semelhantes aos que vêm ocorrendo no Brasil, porém, esses últimos são motivados pelo mercado do tráfico de drogas e armas, os quais cada vez mais desafiam os poderes do Estado.
Não obstante, há uma série de fatores que permitem a continuidade de tal desordem. A falta de planejamento urbano- melhora na segurança dos centros urbanos-, como também a permissão de entrada de produtos importados entre as fronteiras desprovida de avaliações ou investigações que aumente a segurança e impeçam que produtos suspeitos sejam importados. Além disso, a falta de restrições mais eficientes no sistema penitenciário permite que os líderes do negócio, mesmo estando presos, mantenham contato com seus parceiros por meio de aparelhos telefônicos e, assim, dando continuidade ao crime.
Destarte, necessita-se que os órgãos públicos do Estado apresentem medidas profícuas para que possam findar o tráfico de drogas e armas que imperam no país. Primeiramente, as autoridades públicas devem criar um planejamento mais sólido no que diz respeito a uma maior organização nas cidades urbanas, com aumento de agentes de segurança pelas ruas, internamento de viciados em drogas que perambulam pelos centros da cidade e desfazer pontos que servem de venda de drogas liderados pelos traficantes. Além disso, o Estado deve aumentar a restrição sobre os produtos que chegam e saem do país, para que, assim, evitem a entrada de drogas e armas sem legalidade. Assim sendo, sem a intervenção do Estado, não há como manter a ordem, assim já dizia o autor Thomas Hobbes: “O Estado é uma instituição fundamental para regular as relações humanas”.
Em primeiro lugar, a violência urbana já é um descaso que vem de épocas distantes e espaços distintos. O ano de 1920, nos Estados Unidos, foi considerado a era das máfias e o espaço urbano era tomado pela desordem causada pelos traficantes de bebidas alcoólicas, já que na época vigorava a Lei Seca e a máfia alimentava ilegalmente o mercado de tais bebidas. Outrossim, na Roma Antiga, as cidades eram frequentemente tomadas pela violência, uma vez que era comum ocorrer esfaqueamentos entre gangues, facilitadas pelas ruas estreitas e escuras e, assim, dificultando o flagra dos crimes. Sendo assim, tais fenômenos são semelhantes aos que vêm ocorrendo no Brasil, porém, esses últimos são motivados pelo mercado do tráfico de drogas e armas, os quais cada vez mais desafiam os poderes do Estado.
Não obstante, há uma série de fatores que permitem a continuidade de tal desordem. A falta de planejamento urbano- melhora na segurança dos centros urbanos-, como também a permissão de entrada de produtos importados entre as fronteiras desprovida de avaliações ou investigações que aumente a segurança e impeçam que produtos suspeitos sejam importados. Além disso, a falta de restrições mais eficientes no sistema penitenciário permite que os líderes do negócio, mesmo estando presos, mantenham contato com seus parceiros por meio de aparelhos telefônicos e, assim, dando continuidade ao crime.
Destarte, necessita-se que os órgãos públicos do Estado apresentem medidas profícuas para que possam findar o tráfico de drogas e armas que imperam no país. Primeiramente, as autoridades públicas devem criar um planejamento mais sólido no que diz respeito a uma maior organização nas cidades urbanas, com aumento de agentes de segurança pelas ruas, internamento de viciados em drogas que perambulam pelos centros da cidade e desfazer pontos que servem de venda de drogas liderados pelos traficantes. Além disso, o Estado deve aumentar a restrição sobre os produtos que chegam e saem do país, para que, assim, evitem a entrada de drogas e armas sem legalidade. Assim sendo, sem a intervenção do Estado, não há como manter a ordem, assim já dizia o autor Thomas Hobbes: “O Estado é uma instituição fundamental para regular as relações humanas”.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL