Redação #2848
A depressão é um estado de letargia e pouca sensorialidade, com manifestações marcadas pela tristeza, apatia, pouca esperança e impotência mediante os acontecimentos da vida. É possível afirmar que desde o início das civilizações essa patologia se fez presente, e na contemporaneidade é tida como o Mal do século, haja vista o aumento expressivo no número de pessoas doentes. Esse transtorno psicológico contribuiu em um grave problema de saúde pública, uma vez que a falta de conhecimento e informações sobre o assunto, resulta em um diagnostico tardio.
No que diz respeito à depressão, percebe-se que é uma doença silenciosa e de grandes impactos na vida do indivíduo, de proporções psicológicas, físicas e sociais. Eventos do cotidiano como situações estressantes, perda do emprego, doenças físicas, falecimento de um ente querido, conflitos em relações familiares e interpessoais são os principais impulsionadores desse mal. Além disso, há o estigma da sociedade em relação a tal patologia, devido à falta conhecimento na área, acabam não dando à devida atenção a gravidade do problema, o que resulta em um diagnostico lento, assim quando descoberto o doente já se encontra em um estado crítico depressivo.
Somando a isso, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estimasse que 350 milhões de pessoas no mundo sofram de depressão, na qual 15 % cometem suicídio. Esse fato revela a quão complexo e grave podem ser impactos desse problema na sociedade, são consequências físicas e emocionais, tendo em vista que o isolamento e a tristeza acabam diminuindo a produtividade do individuo, desse modo privando-o do convívio social e em grupo, prejudicando a si mesmo e aqueles que o cerca.
Sendo assim é imperativa a mobilização conjunta entre Estado e sociedade em geral, principalmente no setor familiar para sanar e combater a depressão. O governo tem o papel de desenvolver políticas públicas que busque além do cuidado com doente, a informação e conscientização cidadã, através de palestras educacionais em empresas, escolas e em grandes centros urbanos, dessa forma contribuindo de forma preventiva. Já a família tem o papel na construção e percepção do indivíduo, por meio de atitudes que o torne fiscalizador de seu lar e do mundo que o cerca, desse modo, os benefícios serão de toda sociedade, uma vez que as relações humanas são interdependentes entre todos os cidadãos.
No que diz respeito à depressão, percebe-se que é uma doença silenciosa e de grandes impactos na vida do indivíduo, de proporções psicológicas, físicas e sociais. Eventos do cotidiano como situações estressantes, perda do emprego, doenças físicas, falecimento de um ente querido, conflitos em relações familiares e interpessoais são os principais impulsionadores desse mal. Além disso, há o estigma da sociedade em relação a tal patologia, devido à falta conhecimento na área, acabam não dando à devida atenção a gravidade do problema, o que resulta em um diagnostico lento, assim quando descoberto o doente já se encontra em um estado crítico depressivo.
Somando a isso, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estimasse que 350 milhões de pessoas no mundo sofram de depressão, na qual 15 % cometem suicídio. Esse fato revela a quão complexo e grave podem ser impactos desse problema na sociedade, são consequências físicas e emocionais, tendo em vista que o isolamento e a tristeza acabam diminuindo a produtividade do individuo, desse modo privando-o do convívio social e em grupo, prejudicando a si mesmo e aqueles que o cerca.
Sendo assim é imperativa a mobilização conjunta entre Estado e sociedade em geral, principalmente no setor familiar para sanar e combater a depressão. O governo tem o papel de desenvolver políticas públicas que busque além do cuidado com doente, a informação e conscientização cidadã, através de palestras educacionais em empresas, escolas e em grandes centros urbanos, dessa forma contribuindo de forma preventiva. Já a família tem o papel na construção e percepção do indivíduo, por meio de atitudes que o torne fiscalizador de seu lar e do mundo que o cerca, desse modo, os benefícios serão de toda sociedade, uma vez que as relações humanas são interdependentes entre todos os cidadãos.
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Nathalie Andrews
São Paulo - SP