Redação #289
Desde o Brasil colonial, entre o século dezesseis e dezenove, a corrupção faz parte do cotidiano da sociedade brasileira, presente nos mais amplos níveis sociais dela. Atualmente, esse fator exacerbara-se, chegando hoje, a desviar bilhões de reais anualmente, contribuindo para a saturação de serviços públicos, assim lesando a maior parcela dos cidadãos brasileiros.
Segundo Denise Moura, professora de história do Brasil na Unesp, o caráter descentralizador da colonização portuguesa associado à distância entre metrópole e colônia somados ao desinteresse inicial português, criara-se um clima propício à corrupção, em que o poder e a pessoa se confundiam e eram visto como um só (entrevista concedida à BBC- Brasil). Ou seja, razão pela qual a corrupção hoje encontra-se difundida na mentalidade dos residentes do país, denominada como "jeitinho brasileiro".
À medida que os anos passaram-se, esse fenômeno, nos dias atuais, alcançara o seu auge, chegando a desviar duzentos bilhões de reais dos cofres públicos anualmente, segundo Deltan Dallagnol, procurador da República, ele diz ainda que com essa contia seria possível triplicar os investimentos federais em saúde, educação, segurança ( Reportagem do Estadão). Isso contribui largamente para a saturação dos serviços públicos, quando um determinado serviço não consegue atender as demandas necessárias para o seu funcionamento, assim, entregando à população um serviço com baixa qualidade e que não contempla a todos da forma devida.
Além disso, a corrupção afeta de forma mais expressiva aqueles cuja renda não os proporcionam uma melhoria de vida, sendo então dependentes do Governo e seus serviços para terem acesso à uma vida digna e de qualidade, o que de fato não ocorre, por conta da falta de investimentos nas áreas de saúde, educação, segurança e transporte. Isto é, o cidadão paga os impostos, e não vê o retorno daquilo o qual pagara, acontecimento corriqueiro dos dias atuais.
Compreende-se, portanto, a real necessidade de esclarecimento à população das raízes da corrupção no país, corroborando para desfazer o pensamento do senso comum, o qual associa essa velha prática apenas com os dias atuais, assim evocando no cidadão um maior senso crítico para julgar escândalos atuais. Alcançado esse feito por meio ao acesso de documentos históricos, livros e aulas de história para todas as pessoas, e documentários que possam ser veiculados pela mídia afim de mostrar essa realidade histórica.
Segundo Denise Moura, professora de história do Brasil na Unesp, o caráter descentralizador da colonização portuguesa associado à distância entre metrópole e colônia somados ao desinteresse inicial português, criara-se um clima propício à corrupção, em que o poder e a pessoa se confundiam e eram visto como um só (entrevista concedida à BBC- Brasil). Ou seja, razão pela qual a corrupção hoje encontra-se difundida na mentalidade dos residentes do país, denominada como "jeitinho brasileiro".
À medida que os anos passaram-se, esse fenômeno, nos dias atuais, alcançara o seu auge, chegando a desviar duzentos bilhões de reais dos cofres públicos anualmente, segundo Deltan Dallagnol, procurador da República, ele diz ainda que com essa contia seria possível triplicar os investimentos federais em saúde, educação, segurança ( Reportagem do Estadão). Isso contribui largamente para a saturação dos serviços públicos, quando um determinado serviço não consegue atender as demandas necessárias para o seu funcionamento, assim, entregando à população um serviço com baixa qualidade e que não contempla a todos da forma devida.
Além disso, a corrupção afeta de forma mais expressiva aqueles cuja renda não os proporcionam uma melhoria de vida, sendo então dependentes do Governo e seus serviços para terem acesso à uma vida digna e de qualidade, o que de fato não ocorre, por conta da falta de investimentos nas áreas de saúde, educação, segurança e transporte. Isto é, o cidadão paga os impostos, e não vê o retorno daquilo o qual pagara, acontecimento corriqueiro dos dias atuais.
Compreende-se, portanto, a real necessidade de esclarecimento à população das raízes da corrupção no país, corroborando para desfazer o pensamento do senso comum, o qual associa essa velha prática apenas com os dias atuais, assim evocando no cidadão um maior senso crítico para julgar escândalos atuais. Alcançado esse feito por meio ao acesso de documentos históricos, livros e aulas de história para todas as pessoas, e documentários que possam ser veiculados pela mídia afim de mostrar essa realidade histórica.
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Alex Junior
Bangu - RJ