Redação #2954
A inclusão social da pessoa com Síndrome de Down não é muito presente, isso ocorre pelo preconceito das pessoas em relação aos portadores de Síndrome de Down. A exclusão dos portadores não acontece apenas dentro da questão social, mas tanto no ambiente de trabalho quanto escolar.
No ambiente de trabalho não é comum ver pessoas com Síndrome de Down. Quando são contratados, geralmente permanecem por um curto período e o cargo que é oferecido habitua ser inferior em comparação aos demais funcionários.
A inserção na sociedade traz consigo o preconceito. Mesmo sendo acatado por lei o princípio de igualdade, ainda gera a exclusão daqueles com Síndrome de Down, levando a um tratamento e comportamento diferente aos mesmos.
Na escola, onde em muitos casos, as crianças e jovens com Down estudam juntas com as outras, acaba por acarretar dificuldades no aprendizado para aqueles que necessitam de uma atenção maior. E mesmo no ambiente escolar, há uma restrição diante das crianças e jovens portadores do Síndrome de Down.
Portanto, a inserção social da pessoa com Trissomia de cromossomo 21 ainda é um problema. Logo, o Governo deve com as verbas, aprimorar o conhecimento das crianças e adolescentes nas escolas em associação ao Síndrome de Down, haver integração dos mesmos no ambiente de trabalho e na sociedade. Assim, podemos quebrar o preconceito que existe com os portadores de Síndrome de Down.
No ambiente de trabalho não é comum ver pessoas com Síndrome de Down. Quando são contratados, geralmente permanecem por um curto período e o cargo que é oferecido habitua ser inferior em comparação aos demais funcionários.
A inserção na sociedade traz consigo o preconceito. Mesmo sendo acatado por lei o princípio de igualdade, ainda gera a exclusão daqueles com Síndrome de Down, levando a um tratamento e comportamento diferente aos mesmos.
Na escola, onde em muitos casos, as crianças e jovens com Down estudam juntas com as outras, acaba por acarretar dificuldades no aprendizado para aqueles que necessitam de uma atenção maior. E mesmo no ambiente escolar, há uma restrição diante das crianças e jovens portadores do Síndrome de Down.
Portanto, a inserção social da pessoa com Trissomia de cromossomo 21 ainda é um problema. Logo, o Governo deve com as verbas, aprimorar o conhecimento das crianças e adolescentes nas escolas em associação ao Síndrome de Down, haver integração dos mesmos no ambiente de trabalho e na sociedade. Assim, podemos quebrar o preconceito que existe com os portadores de Síndrome de Down.
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Isabela Marcondes Faria
Presidente Prudente - SP