Redação #3002
No mundo contemporâneo, a depressão, é considerada o mal do século. Segundo a OMS, ela representa a principal causa de problemas e incapacidades mentais, atingindo cerca de 300 milhões de pessoas ao redor da Terra. Tais dados, se tornam ainda mais relevantes, visto que uma das consequências desse transtorno é o suicídio.
Nesse sentido, a falta de conhecimento da sociedade brasileira sobre a doença, se torna um obstáculo para enfrentar o índice de autoquíria no país. Apesar de 21% dos jovens entre 14 e 25 anos apresentarem sintomas depressivos, segundo estudos realizados pela Unifesp, os mesmos passam desapercebidos devido a estigmatização da enfermidade. Muitos pais acreditam se tratar de uma mera fase da adolescência, creditando os sintomas à atitudes comuns da juventude.
Ademais, é importante ressaltar que tal fenômeno não é sinônimo de tristeza e suas causas podem ser diversas. A imposição dos padrões de beleza pelas mídias, o bullying nas escolas e nas redes sociais, a cobrança pelo sucesso e problemas familiares, são exemplos de possíveis causadores ao transtorno mental nos jovens, podendo provocar, em caso mais graves, a automutilação dos mesmos.
Fica claro, portanto, que o distúrbio é um fator de risco importante para o dano a vida do cidadão, evidenciando que o problema deva ser combatido. Dessa maneira, uma medida que poderia ser tomada pelo Ministério da Saúde, é a conscientização dos brasileiros, através do investimento em propagandas que alertassem os familiares ao reconhecimento dos sintomas e a importância de se buscar apoio de especialistas, como médicos e psicólogos. Além disso, o MEC associado ao Ministério do Esporte, poderia incentivar programas esportivos na escola como forma de integração entre os alunos, evitando assim o aumento do bullying e ajudando a cortar o mal pela raiz.
Nesse sentido, a falta de conhecimento da sociedade brasileira sobre a doença, se torna um obstáculo para enfrentar o índice de autoquíria no país. Apesar de 21% dos jovens entre 14 e 25 anos apresentarem sintomas depressivos, segundo estudos realizados pela Unifesp, os mesmos passam desapercebidos devido a estigmatização da enfermidade. Muitos pais acreditam se tratar de uma mera fase da adolescência, creditando os sintomas à atitudes comuns da juventude.
Ademais, é importante ressaltar que tal fenômeno não é sinônimo de tristeza e suas causas podem ser diversas. A imposição dos padrões de beleza pelas mídias, o bullying nas escolas e nas redes sociais, a cobrança pelo sucesso e problemas familiares, são exemplos de possíveis causadores ao transtorno mental nos jovens, podendo provocar, em caso mais graves, a automutilação dos mesmos.
Fica claro, portanto, que o distúrbio é um fator de risco importante para o dano a vida do cidadão, evidenciando que o problema deva ser combatido. Dessa maneira, uma medida que poderia ser tomada pelo Ministério da Saúde, é a conscientização dos brasileiros, através do investimento em propagandas que alertassem os familiares ao reconhecimento dos sintomas e a importância de se buscar apoio de especialistas, como médicos e psicólogos. Além disso, o MEC associado ao Ministério do Esporte, poderia incentivar programas esportivos na escola como forma de integração entre os alunos, evitando assim o aumento do bullying e ajudando a cortar o mal pela raiz.
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Luisa Moreira Blanco
Rio de Janeiro - RJ