Redação #3102
Podemos perceber que um dos efeitos na chegada das novas tecnologias que consolidaram a formação do atual mundo moderno, é o aumento da depressão entre os jovens de todo o mundo, incluindo os brasileiros, visto que, não apenas trouxe inconstância nas relações sociais e anseio de alcançar objetivos instantaneamente, mas também, atualmente com os pais cada vez mais distantes da vida de seus filhos e a entrada precoce e bastante profunda no mundo digital impedem que esta questão seja resolvida.
Tendo em vista, que pesquisas dos Estados Unidos da América apontam que de 2005 a 2014 a depressão entre jovens saltou de 8,4% para 11,3%, e no Brasil, não é diferente já que quadros da doença cresceram 705% em 16 anos, assim, com a crescente presença das novas tecnologias na atual juventude, propiciou maior domínio sobre as relações sociais,entretanto, acarretou junto uma inconstância e rapidez das mesmas, além disso, com a maior interação entre adolescentes e redes sociais , que através de um click rápido se pode fazer diversas coisas, trouxe as pessoas dessa faixa etária uma noção de poder alcançar objetivos e metas instantaneamente, porém, quando isso não ocorre há uma profunda frustração e demasiada ansiedade por parte deles.
Nesse sentido, com o atual mundo globalizado, pais acabam por ficar cada vez menos tempo em casa e progressivamente filhos mais imersos nas telas de smartphones e tablets, e na realidade de hoje isso ocorre mais precocemente, logo, segundo o que afirma Al Gore, como seres humanos,estamos suscetíveis a confundir o sem precedentes com o improvável, assim, uma família ausente e leiga quanto à questão da depressão, acabam por confundir atos típicos de um adolescente, com sintomas da depressão, consequentemente, não oferecendo o devido apoio.
Sendo assim, é necessário ações para superar esse obstáculo. Cabe ao Ministério da Saúde que desenvolva campanhas publicitárias que estimulem maior conhecimento, compreensão e seriedade por parte dos pais diante à depressão, como forma de aumentar a atenção e o cuidado aos seus filhos para lhes oferecer o necessário apoio.Assim, a seriedade brasileira juvenil poderá se sentir mais compreendida e acolhida no corpo social.
Tendo em vista, que pesquisas dos Estados Unidos da América apontam que de 2005 a 2014 a depressão entre jovens saltou de 8,4% para 11,3%, e no Brasil, não é diferente já que quadros da doença cresceram 705% em 16 anos, assim, com a crescente presença das novas tecnologias na atual juventude, propiciou maior domínio sobre as relações sociais,entretanto, acarretou junto uma inconstância e rapidez das mesmas, além disso, com a maior interação entre adolescentes e redes sociais , que através de um click rápido se pode fazer diversas coisas, trouxe as pessoas dessa faixa etária uma noção de poder alcançar objetivos e metas instantaneamente, porém, quando isso não ocorre há uma profunda frustração e demasiada ansiedade por parte deles.
Nesse sentido, com o atual mundo globalizado, pais acabam por ficar cada vez menos tempo em casa e progressivamente filhos mais imersos nas telas de smartphones e tablets, e na realidade de hoje isso ocorre mais precocemente, logo, segundo o que afirma Al Gore, como seres humanos,estamos suscetíveis a confundir o sem precedentes com o improvável, assim, uma família ausente e leiga quanto à questão da depressão, acabam por confundir atos típicos de um adolescente, com sintomas da depressão, consequentemente, não oferecendo o devido apoio.
Sendo assim, é necessário ações para superar esse obstáculo. Cabe ao Ministério da Saúde que desenvolva campanhas publicitárias que estimulem maior conhecimento, compreensão e seriedade por parte dos pais diante à depressão, como forma de aumentar a atenção e o cuidado aos seus filhos para lhes oferecer o necessário apoio.Assim, a seriedade brasileira juvenil poderá se sentir mais compreendida e acolhida no corpo social.
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Lucas Florentino Dos Reis
Formosa - Go