Redação #3240
Título: As redes sociais como meio de ativismo
23/07/2017
Desde sempre os homens tiveram que criar maneiras de se interagir e se comunicar uns com os outros, isso certamente ficou mais fácil com a chegada das redes sociais, que se alastraram descomunal-mente pela internet, o “ciberativismo”, um termo recém criado, consiste em grupos de pessoas que utilizam as redes como forma de mobilização e conscientização em prol de causas sócio-políticas; Todavia grupos de ativistas virtual nunca serão como os presenciais.
As manifestações como Passeata dos 100 mil em 1968 no Rio de Janeiro ou a Greves operárias do início do século 20, reuniram milhares de pessoas que foram em busca de reivindicar seus direitos humanos, pois, não basta apenas ficarmos atrás das telas dos computadores deixando que a internet fale por nós, é necessário que juntos nas ruas mostremos que de fato estamos certos para que assim outros se unam a nós.
Além disso, como já dizia Paulo Freire, “A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. Vandalismos juntamente unidos com má organizações só alavancam para que o protesto não sejam aceitos, tendo como exemplo o Distúrbios no Reino Unido que deixou 5 mortos e mais de 100 feridos, comprovando que esse tipo de manifestação não é tão eficaz e que é necessário dar a cara a tapa e ir para as ruas lutar pacificamente, mostrando o ponto de vista, cumprindo o dever de um verdadeiro ativista.
Tendo em vista, portanto, que apesar da internet ser uma poderosa ferramenta de propagação de informações, ela também acaba virando um ato de pseuda manifestação, então é essencial, ONGs e mídia trabalhem a temática de debates e campanhas para que o povo entender que lutar presencialmente é mais eficiente e as escolas mostrarem para os alunos desde cedo como lutar pelos seus direitos, deste modo comprovando que a realidade é maior que a virtualidade.
As manifestações como Passeata dos 100 mil em 1968 no Rio de Janeiro ou a Greves operárias do início do século 20, reuniram milhares de pessoas que foram em busca de reivindicar seus direitos humanos, pois, não basta apenas ficarmos atrás das telas dos computadores deixando que a internet fale por nós, é necessário que juntos nas ruas mostremos que de fato estamos certos para que assim outros se unam a nós.
Além disso, como já dizia Paulo Freire, “A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. Vandalismos juntamente unidos com má organizações só alavancam para que o protesto não sejam aceitos, tendo como exemplo o Distúrbios no Reino Unido que deixou 5 mortos e mais de 100 feridos, comprovando que esse tipo de manifestação não é tão eficaz e que é necessário dar a cara a tapa e ir para as ruas lutar pacificamente, mostrando o ponto de vista, cumprindo o dever de um verdadeiro ativista.
Tendo em vista, portanto, que apesar da internet ser uma poderosa ferramenta de propagação de informações, ela também acaba virando um ato de pseuda manifestação, então é essencial, ONGs e mídia trabalhem a temática de debates e campanhas para que o povo entender que lutar presencialmente é mais eficiente e as escolas mostrarem para os alunos desde cedo como lutar pelos seus direitos, deste modo comprovando que a realidade é maior que a virtualidade.
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Daniel de Souza Neris
Barra Bonita - SP