Redação #3257
Título: A depressão entre os jovens brasileiros: da incultura à negligência
24/07/2017
É cada vez maior o número de pessoas diagnosticadas com depressão ao redor do mundo. A doença, considerada como o mal do século XXI, atinge homens e mulheres de todas as faixas etárias. Em crianças e adolescentes, as características mais evidentes da doença são a apatia, tristeza e irritação que, somadas, comprometem suas atividades do dia a dia como o estudo e o relacionamento com familiares e amigos.
Em muitos episódios, ocorre de a família e os amigos próximos à pessoa depressiva ignorarem os sintomas por ela apresentados, ou por desconhecimento dos sintomas e gravidade da doença, ou por considerarem se tratar de uma fase passageira. Ambos os casos são alarmantes e demonstram que a população não vem sendo alertada correta e claramente a respeito da depressão e os riscos à saúde da pessoa por ela afetada.
Em uma análise secundária, é assustador verificar que os números divulgados pela Organização Mundial da Saúde vêm sendo não somente confirmados, mas também extrapolados. Estima-se que mais de um décimo da força de trabalho mundial tenha abandonado seus postos. Só no Brasil, nesse milênio, os diagnósticos de depressão aumentaram em mais de sete vezes.
É, portanto, de extrema importância, que o tema seja amplamente abordado nas escolas, não somente entre professores e alunos em sala de aula como também entre professores e pais por meio de reuniões escolares. É necessário estimular a comunidade de pais, alunos e professores a não ignorar e sim a identificar os sintomas da doença. São diversas as formas de levar conhecimento à comunidade, seja por meio de relatos de pessoas que enfrentaram a doença bem como por palestras informativas e materiais didáticos e práticos (as cartilhas, por exemplo). Também é valido estimular o cuidado mútuo entre os alunos, que passam boa parte do tempo juntos, dentro e fora da escola e que esses transmitam aos pais as suas percepções quando notarem algo fora do comum em algum colega. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são as ferramentas-chave para o combate a essa grave epidemia mundial.
Em muitos episódios, ocorre de a família e os amigos próximos à pessoa depressiva ignorarem os sintomas por ela apresentados, ou por desconhecimento dos sintomas e gravidade da doença, ou por considerarem se tratar de uma fase passageira. Ambos os casos são alarmantes e demonstram que a população não vem sendo alertada correta e claramente a respeito da depressão e os riscos à saúde da pessoa por ela afetada.
Em uma análise secundária, é assustador verificar que os números divulgados pela Organização Mundial da Saúde vêm sendo não somente confirmados, mas também extrapolados. Estima-se que mais de um décimo da força de trabalho mundial tenha abandonado seus postos. Só no Brasil, nesse milênio, os diagnósticos de depressão aumentaram em mais de sete vezes.
É, portanto, de extrema importância, que o tema seja amplamente abordado nas escolas, não somente entre professores e alunos em sala de aula como também entre professores e pais por meio de reuniões escolares. É necessário estimular a comunidade de pais, alunos e professores a não ignorar e sim a identificar os sintomas da doença. São diversas as formas de levar conhecimento à comunidade, seja por meio de relatos de pessoas que enfrentaram a doença bem como por palestras informativas e materiais didáticos e práticos (as cartilhas, por exemplo). Também é valido estimular o cuidado mútuo entre os alunos, que passam boa parte do tempo juntos, dentro e fora da escola e que esses transmitam aos pais as suas percepções quando notarem algo fora do comum em algum colega. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são as ferramentas-chave para o combate a essa grave epidemia mundial.
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Marco Antonio Jr.
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