Redação #3302
Título: Metamorfose Newtoniana
27/07/2017
Com a Revolução Industrial do século XVIII, o incentivo ao consumo exacerbado com o intuito de acompanhar essa nova maneira de produção passou a ser a regra do jogo. Dessa forma, hodiernamente, é notório esse reflexo na sociedade materialista e pouco preocupada com o descarte e as consequências desse hábito que impera no Brasil.
Como demonstrado cientificamente: Na Natureza, nada se perde ou se cria, tudo se transforma. Porém, por não possuir uma visão holísticas quanto a questão do lixo, as pessoas não extraem o essencial dessa afirmativa que demonstra a necessidade de manter-se cíclica essa balança entre extração, renovação e reutilização de recursos naturais, desconsiderando muitas vezes a importância da reciclagem nessa equação.
Segundo o filósofo Rousseau, o homem é produto do meio. Nessa perspectiva, a falta de incentivo governamental somada a pouca cultura do debate ao tema são agentes decisivos para o estado de inércia ao qual esse tópico se encontra. Além disso, a educação dessa nova geração de jovens que deveria acompanhar a urgência dessa mudança, ainda apresenta indiferença nesse aspecto.
Convém, portanto, ao Governo como regulador social, incentivar o descarte correto e reciclagem através de campanhas midiáticas e abate percentual de impostos para que, com o tempo, essa necessidade se torne um costume. O MEC, juntamente com as escolas, deve analisar o formato conteudista e arcaico da educação atual, objetivando a reformulação dos horários para incluir momentos para questões sociais como: política, primeiros socorros, educação financeira e, no caso, cultura do consumo e reciclagem. Para que assim, a curto e médio prazo, ocorra uma metamorfose para uma sociedade mais atenta as transformações que esta exerce no planeta.
Como demonstrado cientificamente: Na Natureza, nada se perde ou se cria, tudo se transforma. Porém, por não possuir uma visão holísticas quanto a questão do lixo, as pessoas não extraem o essencial dessa afirmativa que demonstra a necessidade de manter-se cíclica essa balança entre extração, renovação e reutilização de recursos naturais, desconsiderando muitas vezes a importância da reciclagem nessa equação.
Segundo o filósofo Rousseau, o homem é produto do meio. Nessa perspectiva, a falta de incentivo governamental somada a pouca cultura do debate ao tema são agentes decisivos para o estado de inércia ao qual esse tópico se encontra. Além disso, a educação dessa nova geração de jovens que deveria acompanhar a urgência dessa mudança, ainda apresenta indiferença nesse aspecto.
Convém, portanto, ao Governo como regulador social, incentivar o descarte correto e reciclagem através de campanhas midiáticas e abate percentual de impostos para que, com o tempo, essa necessidade se torne um costume. O MEC, juntamente com as escolas, deve analisar o formato conteudista e arcaico da educação atual, objetivando a reformulação dos horários para incluir momentos para questões sociais como: política, primeiros socorros, educação financeira e, no caso, cultura do consumo e reciclagem. Para que assim, a curto e médio prazo, ocorra uma metamorfose para uma sociedade mais atenta as transformações que esta exerce no planeta.
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Caio Peçanha
Rio de Janeiro - RJ