Redação #3304
De acordo com o relatório divulgado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em 2017, o deslocamento forçado causado por guerras, fome, violência e perseguições em todo o mundo, atingiu em 2016 o número mais alto já registrado. Isso representa 65,6 milhões de pessoas forçadas a se deslocar em busca da libertação do medo e da miséria. À vista disso, nota-se o maior colapso humanitário -marcado pela xenofobia versus direitos humanos – vivido no planeta.
Sabe-se que os continentes de origem desses refugiados em geral são: Oriente Médio, África, Ásia e América Central. Dado que nessas regiões alguns conflitos vêm sendo enfrentados por décadas, sendo os países de fronteira – Turquia, Paquistão, Líbano, Uganda, Brasil – muitas vezes pobres e sem recursos, que acolhem milhões de pessoas deslocadas.
Entretanto, o principal destino dos refugiados é a Europa, e o caminho mais utilizado para chegar ao continente Europeu é o mar Mediterrâneo. Através de rotas ilegais realizadas por traficantes, que utilizam para a travessia botes superlotados – sem qualquer aparato de segurança – colocando vidas de milhares de pessoas em risco. Quando chegam ao destino, os abalos são múltiplos e a recepção em muitos países é resistente às suas presenças nos territórios, gerando a Xenofobia – delimitada pelo temor de mudanças culturais (hábitos/religião), atentados terroristas (islamofobia) e crise econômica (mão de obra barata).
Dessa forma, uma nova abordagem para enfrentar a atual crise deve ser tomada, pois, segundo o estatuto dos refugiados (1951), não se pode negar asilo político a alguém que prove ser um refugiado. Logo, as nações devem investir mais em comunidades que acolham refugiados, fomentando a inclusão social por meio de trabalho, educação, moradia, alimentação e atendimento médico, garantidos por projetos sociais. Além do comprometimento político contínuo com programas de reassentamentos, que serão acompanhados por ONGs associadas. Assim, direitos humanos e refugiados caminharão em direção à jornadas mais altruístas e fraternas.
Sabe-se que os continentes de origem desses refugiados em geral são: Oriente Médio, África, Ásia e América Central. Dado que nessas regiões alguns conflitos vêm sendo enfrentados por décadas, sendo os países de fronteira – Turquia, Paquistão, Líbano, Uganda, Brasil – muitas vezes pobres e sem recursos, que acolhem milhões de pessoas deslocadas.
Entretanto, o principal destino dos refugiados é a Europa, e o caminho mais utilizado para chegar ao continente Europeu é o mar Mediterrâneo. Através de rotas ilegais realizadas por traficantes, que utilizam para a travessia botes superlotados – sem qualquer aparato de segurança – colocando vidas de milhares de pessoas em risco. Quando chegam ao destino, os abalos são múltiplos e a recepção em muitos países é resistente às suas presenças nos territórios, gerando a Xenofobia – delimitada pelo temor de mudanças culturais (hábitos/religião), atentados terroristas (islamofobia) e crise econômica (mão de obra barata).
Dessa forma, uma nova abordagem para enfrentar a atual crise deve ser tomada, pois, segundo o estatuto dos refugiados (1951), não se pode negar asilo político a alguém que prove ser um refugiado. Logo, as nações devem investir mais em comunidades que acolham refugiados, fomentando a inclusão social por meio de trabalho, educação, moradia, alimentação e atendimento médico, garantidos por projetos sociais. Além do comprometimento político contínuo com programas de reassentamentos, que serão acompanhados por ONGs associadas. Assim, direitos humanos e refugiados caminharão em direção à jornadas mais altruístas e fraternas.
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Tuanny Sousa
Palmas - TO