Redação #3351
Quase 30% de todos os casos registrados de violência pelos hospitais que atendem crianças e adolescente são de cunho sexual. Desse modo, percebe-se a urgência de encontrar meios a fim de combater a pedofilia no Brasil. Nesse contexto, nota-se a presença de dois fatores que culminam na continuidade de tal problemática, tais como a violência mantida como segredo pela maioria das vítimas, como também a falta de qualificação e ampliação dos atendimentos especializados nesse caso.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar que a prática do abuso, na maioria das vezes, permanece sob condição de anonimato mantido pela vítima, principalmente quando envolve membros da própria família dela. Comprova-se isso por meio do discurso da ministra da secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário: “A violência é mantida sob um manto de segredos quando se trata do abuso sexual intrafamiliar”. Dessa forma, vê-se que a presença da família, assim como as instituições de ensino podem auxiliar as vítimas no sentido de encorajá-las a se abrirem sobre seus problemas , fundamentais para atenuar e evitar que esse fenômeno se agrave.
Outrossim, vale salientar que a falta de investimentos e abandono às políticas públicas voltados ao processo de atendimento e recuperação da vítima dificulta no combate a pedofilia. Uma prova disso está no depoimento do coordenador de projetos da ONG (Organização das Nações Unidas) Childhood Brasil, o qual afirma que muitos conselhos tutelares do Brasil não têm meios de transportes suficientes para fazer visitas às famílias. Diante disso, percebe-se que o engajamento e a atenção das autoridades públicas para sanar as deficiências do processo de ajuda à vítima poderão contribuir na recuperação dela.
Destarte, medidas serão necessárias para findar a problemática. É imprescindível que as vítimas se sintam inseridas num meio em que elas vejam a possibilidade de poder expor todos os seus sofrimentos decorrentes dos abusos, de forma segura e confiável. Para isso, faz-se necessária a presença do núcleo familiar, com conversas e atenção ao comportamento que a vítima passa adotar ao longo do dia, e das escolas, no sentido de acolher, promover palestras sobre o tema e tornar o ambiente mais confortável possível para a vítima. Ademais, é essencial que o governo promova políticas públicas voltadas a órgãos responsáveis pela recuperação das vítimas, de forma a investir em transportes para uma maior acessibilidade por parte dos profissionais da saúde às crianças e adolescentes vítimas das violência. Logo, poder-se-á afirmar que o país tomará rumos promissores no sentido de combater a pedofilia no Brasil.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar que a prática do abuso, na maioria das vezes, permanece sob condição de anonimato mantido pela vítima, principalmente quando envolve membros da própria família dela. Comprova-se isso por meio do discurso da ministra da secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário: “A violência é mantida sob um manto de segredos quando se trata do abuso sexual intrafamiliar”. Dessa forma, vê-se que a presença da família, assim como as instituições de ensino podem auxiliar as vítimas no sentido de encorajá-las a se abrirem sobre seus problemas , fundamentais para atenuar e evitar que esse fenômeno se agrave.
Outrossim, vale salientar que a falta de investimentos e abandono às políticas públicas voltados ao processo de atendimento e recuperação da vítima dificulta no combate a pedofilia. Uma prova disso está no depoimento do coordenador de projetos da ONG (Organização das Nações Unidas) Childhood Brasil, o qual afirma que muitos conselhos tutelares do Brasil não têm meios de transportes suficientes para fazer visitas às famílias. Diante disso, percebe-se que o engajamento e a atenção das autoridades públicas para sanar as deficiências do processo de ajuda à vítima poderão contribuir na recuperação dela.
Destarte, medidas serão necessárias para findar a problemática. É imprescindível que as vítimas se sintam inseridas num meio em que elas vejam a possibilidade de poder expor todos os seus sofrimentos decorrentes dos abusos, de forma segura e confiável. Para isso, faz-se necessária a presença do núcleo familiar, com conversas e atenção ao comportamento que a vítima passa adotar ao longo do dia, e das escolas, no sentido de acolher, promover palestras sobre o tema e tornar o ambiente mais confortável possível para a vítima. Ademais, é essencial que o governo promova políticas públicas voltadas a órgãos responsáveis pela recuperação das vítimas, de forma a investir em transportes para uma maior acessibilidade por parte dos profissionais da saúde às crianças e adolescentes vítimas das violência. Logo, poder-se-á afirmar que o país tomará rumos promissores no sentido de combater a pedofilia no Brasil.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL