Redação #3359
Título: A cultura digitalmente produzida
31/07/2017
O vício da modernidade vem ocorrendo de forma imprevisível quando comparado ao passado, a dependência de tais usos mudou radicalmente, o que enxerga-se é um futuro digital no qual o explorador torna-se o explorado, o ser humano deixa-se tomar e incorpora os impulsos de uma nova ordem mundial, onde a ordem dos fatores vem alterando o produto, sendo a dominação uma preocupação recorrente do século XXI.
Com o turbilhão de informação que está disposto para quem possui acesso digital, a onda digital das redes sociais atrai muito mais do que ler algum artigo científico em publicações de projetos de pesquisa, o mal uso da tecnologia acarreta diversas barreiras para com a sociedade, tais como o uso inadequado e excessivo, a falta de atenção para o que está ao redor, construindo tais obstáculos de comunicação social, tornando seres dependentes de alguns toques no smartphones, esquecendo-se do essencial, o olhar para o mundo real, marchando para um niilismo longe de um final.
Há ainda assim, aqueles que fazem o bom uso da internet, parafraseando a publicitária Elaine Sekimura que diz, "Incentivar a leitura é a forma mais eficaz de disseminar cultura e valores, incitar a imaginação e despertar a criatividade'', logo o papel educacional e familiar é de grandiosa importância para que a página de endereço na rede seja tanto para a compra de um livro, quanto para ler o mesmo digitalmente, incentivando a busca de informações que possam ser compartilhadas para fins comunicativos sociais e digitais. Outro autor de exímia importância é Antonio Lobo, que diz "Um povo que lê nunca será um povo escravo."
A sociedade e o Estado, tais como seus agentes públicos como a escola, palestras e propagandas culturais, deve fazer bom uso de tal poder e incentivar mais a leitura além dos livros escolares obrigatórios; através dos três poderes, garantir que todos tenham acesso ao conteúdo digitalmente e fisicamente publicados, utilizando-se de um quarto poder, os digitais-sociais, para propagandear o uso consciente das redes.
Com o turbilhão de informação que está disposto para quem possui acesso digital, a onda digital das redes sociais atrai muito mais do que ler algum artigo científico em publicações de projetos de pesquisa, o mal uso da tecnologia acarreta diversas barreiras para com a sociedade, tais como o uso inadequado e excessivo, a falta de atenção para o que está ao redor, construindo tais obstáculos de comunicação social, tornando seres dependentes de alguns toques no smartphones, esquecendo-se do essencial, o olhar para o mundo real, marchando para um niilismo longe de um final.
Há ainda assim, aqueles que fazem o bom uso da internet, parafraseando a publicitária Elaine Sekimura que diz, "Incentivar a leitura é a forma mais eficaz de disseminar cultura e valores, incitar a imaginação e despertar a criatividade'', logo o papel educacional e familiar é de grandiosa importância para que a página de endereço na rede seja tanto para a compra de um livro, quanto para ler o mesmo digitalmente, incentivando a busca de informações que possam ser compartilhadas para fins comunicativos sociais e digitais. Outro autor de exímia importância é Antonio Lobo, que diz "Um povo que lê nunca será um povo escravo."
A sociedade e o Estado, tais como seus agentes públicos como a escola, palestras e propagandas culturais, deve fazer bom uso de tal poder e incentivar mais a leitura além dos livros escolares obrigatórios; através dos três poderes, garantir que todos tenham acesso ao conteúdo digitalmente e fisicamente publicados, utilizando-se de um quarto poder, os digitais-sociais, para propagandear o uso consciente das redes.
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Samuel Murillo
Santo André - SP