Redação #3412
Título: As bases educacionais brasileiras
02/08/2017
Desde de a criação de correntes de pensamentos na idade antiga, juntamente com a criação de novas formas do saber, a universidade tem sido pauta importante para grandes filósofos como Platão e Aristóteles, tais quais destacavam-se na oratória para dar continuidade aos trabalhos acadêmicos e debates acalorados sobre o futuro, entretanto, no Brasil há uma carência educacional, onde o interesse financeiro fala mais alto que a busca pelo conhecimento.
A demanda pela busca de uma universidade está cada ano mais crescente em nosso país, porém o curso superior têm sido alvo de grandes e duras críticas por sua falta de engajamento científico e interesse dos estudantes para com as pesquisas nas universidades. O grande problema está nas raízes educacionais brasileiras, onde toda e qualquer vontade de crescer academicamente é cortada, seja por injustiças sociais ou falta de orientação do aluno, principalmente me escolas públicas.
Parafraseando o filósofo Immanuel Kant, que diz que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, nos remete a uma instituição de educação prestes a falir, pois o único modo de atrair alunos para a sala de aula, é possibilitando uma equidade em todos os valores morais, financeiros e éticos. Seguindo a mesma linha de raciocínio, Newton mostrava por meio da Inércia que, todo corpo em movimento tende a continuar em movimento, ou seja, deixar-se as instituições como estão, os resultados serão os mesmos.
Dados os argumentos, medidas com finalidades positivas devem ser tomadas, o investimento na base educacional do país por meio do MEC juntamente com os representantes de cada município é primordial para um avanço, outro fator alarmante é o do ensino superior, o Estado com uma parceria público-privado deve criar melhores investimentos para pesquisas nas áreas das Ciências humanas, exatas e biológicas, contudo, o interesse desde a infância pelos pertence ao primeiro lugar, criando o interesse infantil para com seus estudos, pois como disse o precursor do saber Aristóteles, ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
A demanda pela busca de uma universidade está cada ano mais crescente em nosso país, porém o curso superior têm sido alvo de grandes e duras críticas por sua falta de engajamento científico e interesse dos estudantes para com as pesquisas nas universidades. O grande problema está nas raízes educacionais brasileiras, onde toda e qualquer vontade de crescer academicamente é cortada, seja por injustiças sociais ou falta de orientação do aluno, principalmente me escolas públicas.
Parafraseando o filósofo Immanuel Kant, que diz que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, nos remete a uma instituição de educação prestes a falir, pois o único modo de atrair alunos para a sala de aula, é possibilitando uma equidade em todos os valores morais, financeiros e éticos. Seguindo a mesma linha de raciocínio, Newton mostrava por meio da Inércia que, todo corpo em movimento tende a continuar em movimento, ou seja, deixar-se as instituições como estão, os resultados serão os mesmos.
Dados os argumentos, medidas com finalidades positivas devem ser tomadas, o investimento na base educacional do país por meio do MEC juntamente com os representantes de cada município é primordial para um avanço, outro fator alarmante é o do ensino superior, o Estado com uma parceria público-privado deve criar melhores investimentos para pesquisas nas áreas das Ciências humanas, exatas e biológicas, contudo, o interesse desde a infância pelos pertence ao primeiro lugar, criando o interesse infantil para com seus estudos, pois como disse o precursor do saber Aristóteles, ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
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Samuel Murillo
Santo André - SP