Redação #3470
Título: Direitos e deveres da juventude e a nossa realidade
07/08/2017
É comum, olhar ao nosso redor e ver o papel que o jovem deveria exercer em nossa sociedade e o caminho, ao qual, foi escolhido por esse jovem. Porém há diversos motivos, aos quais, levaram esse jovem a fazer essa escolha, onde na maioria das vezes, até
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), é uma ferramenta que garante o direito dos jovens, aos quais, os mesmos desconhecem, algumas vezes abrem mão deles ou até mesmo são persuadidos a a acreditar que esses direitos não existem, e não lutam. Grande parte desses jovens, aos quais, escolhem o caminho da marginalidade, moram em bairros periféricos ou onde a qualidade de vida é muito baixa, além de virem de famílias que não apresentam condições.
É direito do jovem e da criança ser incluso na sociedade, isto é, direito à participação de assuntos públicos. É direito a uma educação de qualidade, a lazer, a cultura e auxilio do governo para que possa mantê-los na escola. Esses dados encontram-se no Estatuto da Juventude na seção I e II. Mas não basta apenas termos esses direitos na teoria, sendo que na prática não são exercidos, ou até mesmo nem conhecem ou são persuadidos a acreditarem que esse direitos não existem.
Grande parte dos jovens que se encontram na criminalidade, se dá pela falta de políticas públicas ou pela condição de renda baixa. Esse jovens precisam de uma companhamento especial, para que desta maneira possam buscar ter uma formação profissional e como cidadãos. Deveriam ser adotadas mais práticas de educação cultural e lazer, assistência aos estudantes de baixa renda que não conseguem ter acesso as escolas, além de programas que ajudem esses jovens a conhecerem seus direitos e que possam incentivá-los a lutarem por esses direitos.
A nossa geração de jovens hoje, um dia serão a nossa sociedade, sabendo disso, é necessário que possamos prepará-los para o futuro, para serem bons pais, bons líderes, bons profissionais e grandes cidadãos.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), é uma ferramenta que garante o direito dos jovens, aos quais, os mesmos desconhecem, algumas vezes abrem mão deles ou até mesmo são persuadidos a a acreditar que esses direitos não existem, e não lutam. Grande parte desses jovens, aos quais, escolhem o caminho da marginalidade, moram em bairros periféricos ou onde a qualidade de vida é muito baixa, além de virem de famílias que não apresentam condições.
É direito do jovem e da criança ser incluso na sociedade, isto é, direito à participação de assuntos públicos. É direito a uma educação de qualidade, a lazer, a cultura e auxilio do governo para que possa mantê-los na escola. Esses dados encontram-se no Estatuto da Juventude na seção I e II. Mas não basta apenas termos esses direitos na teoria, sendo que na prática não são exercidos, ou até mesmo nem conhecem ou são persuadidos a acreditarem que esse direitos não existem.
Grande parte dos jovens que se encontram na criminalidade, se dá pela falta de políticas públicas ou pela condição de renda baixa. Esse jovens precisam de uma companhamento especial, para que desta maneira possam buscar ter uma formação profissional e como cidadãos. Deveriam ser adotadas mais práticas de educação cultural e lazer, assistência aos estudantes de baixa renda que não conseguem ter acesso as escolas, além de programas que ajudem esses jovens a conhecerem seus direitos e que possam incentivá-los a lutarem por esses direitos.
A nossa geração de jovens hoje, um dia serão a nossa sociedade, sabendo disso, é necessário que possamos prepará-los para o futuro, para serem bons pais, bons líderes, bons profissionais e grandes cidadãos.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Letícia Sousa
-