Redação #3473
Título: A educação para com os educadores
07/08/2017
A figura do professor têm entrado em uma profunda banalização no âmbito educacional brasileiro, onde vê-se uma educação caminhando para a desordem e o regresso, o respeito para com o próximo está dando lugar para um desinteresse desarmônico e também uma precarização do ambiente escolar, não só veem o docente como apenas mais um profissional, mas como também como um exemplo e uma carreira a não ser mais seguida.
Houve a perda do reconhecimento do professor na sociedade, antes o mesmo seria figura de exaltação e saber esbanjado, porém o cenário atual não só diz que a perda da autoridade é real, também mostra-se que o incentivo educacional perdeu força, assim como formulou Newton -a lei da ação e reação- toda ação tomada, obtém um contraponto. Existem fatores que além de precarizar o ensino também desmotiva e desqualifica tal profissão, tais quais como o pagamento de salário atrasados, falta de distribuição de material escolar e material para o docente, salas de aula com falta de energia elétrica e limpeza, entre tantos outros, acabam por derrubar de vez o ensino público brasileiro.
A docência em nosso país pode-se dizer que é um misto de coragem e amor ao saber, são verdadeiros agentes culturais que são a base de qualquer outra profissão. Parafraseando o filósofo Immanuel Kant, que diz que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, observa-se que desde os tempos antigos consolidava-se a ideia de que quem ensina o faz com sabedoria, além de preparar os seus aprendizes para a vida de forma que molde bons cidadãos.
Dada as informações acima conforme seu contexto, medidas são necessárias para resolver o impasse, o primeiro passo é o Estado juntamente com o MEC priorizar o pagamento de docentes em casos de economia em baixa, outro fator que será papel estatal será o de incentivar o investimento em educação pública, se possível estabelecer parcerias público-privada para atender a demanda dos serviços básicos prestados e propagandear de forma a atingir todas as classes, a importância dos profissionais na área educacional, como disse Áristoteles ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
Houve a perda do reconhecimento do professor na sociedade, antes o mesmo seria figura de exaltação e saber esbanjado, porém o cenário atual não só diz que a perda da autoridade é real, também mostra-se que o incentivo educacional perdeu força, assim como formulou Newton -a lei da ação e reação- toda ação tomada, obtém um contraponto. Existem fatores que além de precarizar o ensino também desmotiva e desqualifica tal profissão, tais quais como o pagamento de salário atrasados, falta de distribuição de material escolar e material para o docente, salas de aula com falta de energia elétrica e limpeza, entre tantos outros, acabam por derrubar de vez o ensino público brasileiro.
A docência em nosso país pode-se dizer que é um misto de coragem e amor ao saber, são verdadeiros agentes culturais que são a base de qualquer outra profissão. Parafraseando o filósofo Immanuel Kant, que diz que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, observa-se que desde os tempos antigos consolidava-se a ideia de que quem ensina o faz com sabedoria, além de preparar os seus aprendizes para a vida de forma que molde bons cidadãos.
Dada as informações acima conforme seu contexto, medidas são necessárias para resolver o impasse, o primeiro passo é o Estado juntamente com o MEC priorizar o pagamento de docentes em casos de economia em baixa, outro fator que será papel estatal será o de incentivar o investimento em educação pública, se possível estabelecer parcerias público-privada para atender a demanda dos serviços básicos prestados e propagandear de forma a atingir todas as classes, a importância dos profissionais na área educacional, como disse Áristoteles ''a educação tem raízes amargas, porém seus frutos são doces''.
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Samuel Murillo
Santo André - SP